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Conheça alguns dos principais desafios das Indústrias de Aço e Metal e, a partir disso, atue com estratégias que favorecem o desenvolvimento da companhia — e do mercado.

Confira!

Profissionalizar o chão de fábrica

Nas indústrias de Aço e Metal, a relevância de alavancar a produtividade do chão de fábrica, padronizando e profissionalizando as equipes da planta, é notável e necessária. Afinal, bons resultados operacionais geram retornos significativos e permitem um crescimento positivo e duradouro.

O aprimoramento dos times fabris, depende sim de uma série de fatores estratégicos, porém está ligado principalmente à dois fatores específicos: capacitação de profissionais e disponibilidade de ferramentas. Vamos entender a melhor maneira de realizar a capacitação de profissionais dentro do chão de fábrica – um dos desafios das Indústrias de Aço e Metal:

1. Construa seu time dos sonhos

O primeiro passo para começar a construir uma estratégia ideal para ter um time dos sonhos dentro do setor de chão de fábrica, ou em qualquer outro setor, é iniciar pela contratação. O primeiro passo é a construção de uma candidate persona – o candidato ideal. Este termo servirá para nortear a empresa em relação à construção de um candidato semi-fictício.

Ter em mãos as características deste candidato semi-fictício dentro do processo de contratação ajudará tanto no direcionamento correto das propostas de emprego como na condução do time de RH com os candidatos.

Com esse perfil em mãos, será possível que:

  • Os anúncios para essa vaga sejam feitos em locais que este candidato costuma frequentar;
  • O processo de recrutamento e de seleção seja encurtado e efetivo;
  • A seleção dos currículos e a condução das entrevistas seja feita de acordo com o perfil;
  • Já que a contratação será mais eficiente e precisa, logo o turnover (desligamento de colaboradores) da empresa tende a diminuir.

2. Planejamento não é feito apenas por líderes da área e gestores

Sabemos que um dos grandes desafios das indústrias de aço e metal é focar e ser assertivo. Tanto na gestão de processos quanto na gestão de pessoas. Porém, como já tratamos em outros artigos, uma gestão e decisões centralizadoras podem ser um verdadeiro tiro no pé. Não estamos dizendo para você que a empresa inteira deve tomar as decisões de forma conjunta. É viável e necessário que existam pessoas consideradas peças-chave para coletar todas as informações e, a partir delas, tomar uma decisão final.

No entanto, para que essa decisão final seja tomada ou processos possam evoluir, é necessário que, durante o planejamento, sejam levadas em consideração as opiniões e informações dos colaboradores que estão na linha de frente. São eles que mostrarão quais são as principais dificuldades e trarão insights valiosos sobre como resolvê-los.

Dessa forma é fundamental que tanto os setores estratégicos quanto as áreas operacionais se comuniquem e estejam alinhados. São estes dois setores que, juntos, vão melhorar e trazer inovações efetivas para os processos de toda operação. A comunicação entre essas áreas deve ser constante.

3. Gestão à Vista

Após as reuniões entre equipes serem definidas com uma certa periodicidade, passa então a estar no momento de compartilhar informações importantes do processo produtivo para serem compartilhadas com toda a equipe. Diversas fábricas utilizam a metodologia Gestão à Vista como forma de vencer os desafios das indústrias de Aço e Metal.

Esta metodologia diz respeito ao compartilhamento de informações e deixar evidente para todos os colaboradores qual é o caminho que empresa está trilhando e qual o cenário atual. Portanto, a ideia é que todos os colaboradores possam ter acesso as informações e feedbacks em tempo real. Assim, passam a estar aptos à realizar ajustes e atualizações necessárias.

Por exemplo, um motorista está viajando do ponto A para o ponto B. Este motorista percebe, ao observar o GPS, que houve um problema na sua rota. Quando ele observa em tempo real ou é avisado de forma prévia, pode antecipar-se e fazer os ajustes necessários de rota para chegar ao ponto B com êxito.

Alguns exemplos que podem ser bastante úteis para iniciar a implementação da Gestão à Vista são:

Gestão à Vista relacionada: Os principais desafios das Indústrias de Aço e Metal
Infográfico de como realizar Gestão à Vista – Os principais desafios das Indústrias de Aço e Metal.

4. Tecnologia aplicada aos desafios das Indústrias de Aço e Metal

Nos últimos três tópicos pudemos observar o quão importante é estabelecer métricas e planejamentos para atingir novas metas e ter o controle da produção. Assim, conseguimos chegar à conclusão que o aprendizado técnico deve ser pensado como um fluxo contínuo de aperfeiçoamento. Ele deverá ser viabilizado por meio de treinamentos e reuniões recorrentes. Formatado de forma a suprir as lacunas de cada função, as ferramentas de otimização precisam ser incorporadas de modo integrado, permeando todo o workflow e, assim, beneficiando a empresa como um todo.

Ao contar com um Software capaz de padronizar as operações da fábrica, automatizando as atividades da linha produtiva, a indústria empodera seus colaboradores e confere mais segurança às demandas de rotina, limitando a interferência sistêmica e reduzindo as chances de erros manuais.

Otimizar recursos e resultados

Um sistema integrado de gestão — também conhecido como ERP — é sinônimo de coerência e de produtividade. Acima de tudo, uma vez introduzida na rotina da fábrica, a tecnologia contribui diretamente para alavancar o desempenho da companhia, impulsionando resultados individuais e coletivos.

Para além dos recursos humanos, porém, as possibilidades de otimização são profundas e fazem toda a diferença nos balanços financeiros da empresa. O estoque, por exemplo, é uma área sensível e que exige controle consistente para que permaneça lucrativa.

Quando há falhas no monitoramento da armazenagem, é provável que também haja prejuízos. Excessos no acúmulo de lotes, bem como desorganização nas táticas de escoamento (FIFO, LIFO e FEFO, para citar algumas), são causas diretas de perdas financeiras — e comprometem a lucratividade da indústria.

Para maximizar os retornos, sejam eles humanos ou financeiros, o investimento em mecanismos de tecnologia é fundamental. Por um lado, o software integrado de gestão permite o acompanhamento do estoque em tempo real.

O controle é feito por unidade selecionada de medida e, ao mesmo tempo, por peso teórico. Por outro, o ERP garante o acompanhamento dos indicadores homem/máquina, facilitando a identificação de eventuais gargalos.

Para alcançarmos um patamar estratégico e de gestão baseada em dados e indicadores, é fundamental:

1. Estruturar os dados

A estruturação de dados nada mais é do que organizar os seus dados dentro da plataforma ou software que você esteja utilizando de forma inteligente. Então, armazenar todos esses dados de uma forma lógica e estruturada permite que toda vez que você precisar acessar esses dados novamente, será mais conveniente. Por conveniência podemos dizer que você otimizará tempo para acessar aquele dado.

Dentro do Software ERP, para que a estruturação de dados seja efetiva, é importante que: os processos sejam catalogados corretamente e os fluxos sejam assimilados.

2. Eliminar os retrabalhos

Uma vez reforçada a importância do ERP na produtividade da indústria, é pertinente observar de que forma a tecnologia de gestão atua, também, de forma a eliminar o retrabalho na fábrica.

Evidentemente, ambas as situações estão essencialmente interligadas: se há altas taxas de retrabalho — consequentemente demandando nova mobilização de recursos e, na maioria dos casos, também gerando desperdícios de recursos — é bastante provável que a produtividade esteja comprometida.

A combinação dos dois elementos é perigosa e, caso seja identificada, deve ser imediatamente corrigida, assim, permitindo que a operação volte a trilhar um caminho saudável de desenvolvimento.

O ERP, quando aplicado no cotidiano fabril, viabiliza e otimiza etapas crucial do processo produtivo: o planejamento de produção, por exemplo, permite o cruzamento de dados (curva de demanda, saldo de estoques, disponibilidade de máquinas) e torna a execução mais segura e rentável.

Com estas ações realizadas, teremos alto grau de confiabilidade nos dados de estoque, custos, tempos de trabalho, retrabalhos, disponibilidade de carga máquina, simulações de entregas para o setor comercial. Enfim, desde a demanda do mercado até os encerramentos contábeis obedecendo os rigores fiscais, ficarão automatizados e permitem assim que a visão estratégica se baseie em dados reais e fidedignos.

Investir em inovação e tecnologia

Uma indústria capaz de inovar é, sem dúvida, uma empresa apta a prosperar (e não apenas a sobreviver). Para dar vazão a novos projetos, entretanto, é preciso assegurar a capacidade produtiva da empresa e criar espaço para que novos projetos — produtos ou mercados, por exemplo — sejam postos em prática com sucesso.

Como mencionamos anteriormente, o ERP funciona como um suporte ao desenvolvimento operacional e estratégico. Assim, ele estimula e valida inovações que endossam os retornos (e os caixas) da fábrica. Quando os líderes e colaboradores do setor são capazes de enxergar toda a cadeia de modo transparente, contando com o apoio de relatórios claros e atualizados, é mais fácil encontrar gaps e trazer insights para a inovação dos processos.

A Riferplast, especializada em calderaria, estamparia e ferramentaria, é cliente da Areco Sistemas Empresariais. Assim, confira o que Miguel, Gerente de Implantação, tem a dizer sobre os benefícios da tecnologia nas rotinas da indústria.

 

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