O Brasil tem apresentado recordes contínuos de produtividade no mundo agro. Desenvolvemos  tecnologias de ponta em todo o espectro da produção de alimentos. Para muitos setores, 2020 foi um ano difícil, mais sobre perdas do que sobre ganhos. Felizmente, esse não é o caso do segmento alimentício, que cresceu dois dígitos e ultrapassou a marca de R$789 bilhões em faturamento no ano passado. Para 2021, as expectativas continuam positivas — e demonstram a robustez de um ramo pouco afetado por crises. A estabilidade do mercado alimentício não quer dizer, porém, que haja estagnação. Pelo contrário: já faz algum tempo que a tecnologia chegou às indústrias e, mais do que nunca, é preciso revitalizar rotinas para manter a competitividade. Uma coisa é certa: operações excessivamente manuais, com controles precários e pouca visibilidade do futuro estão fadadas ao fracasso. Por um lado, sim, inovação é a palavra de ordem. Por outro, é necessário garantir que processos disruptivos sejam supervisionados por ferramentas sofisticadas de gestão. Afinal, não basta caminhar com agilidade; é essencial ter certeza de que se está caminhando na direção certa. A boa notícia é que você sempre pode contar com um ERP aderente, robusto e moderno para dominar as complexidades de um mercado altamente volátil — e igualmente lucrativo. Confira, agora, as vantagens de implantar recursos integrados para alavancar os resultados da indústria alimentícia!

Integração da Cadeia Produtiva com clientes e previsão de demanda e sazonalidade do segmento alimentício

Os tempos atuais trazem uma conexão importante no mundo digital entre clientes e fornecedores, sejam eles os consumidores finais ou distribuidores. Aqui as ferramentas de integração com Marketplaces via Areco HUB, ou EDIs específicos para cada conexão ou ainda utilizando VANs como  NeoGrid fazem que as demandas e entregas funcionem de forma cada vez mais automática. No caso das empresas, o passado é, sem dúvida, um bom termômetro para o futuro. A avaliação de sazonalidade, por exemplo, permite que os gestores identifiquem quais produtos foram campeões de venda em determinado período e, com base nas informações registradas, projetem as expectativas para os próximos ciclos comerciais. A conclusão, por sua vez, ajudará a definir o volume de insumos necessários à produção e, também, a organizar a rotina do PCP. Especialmente no segmento alimentício, em que as mercadorias são perecíveis, a acuidade das análises é determinante para a saúde das contas e para a continuidade do negócio. Prever a demanda — com base no que já aconteceu, mas de olho no que ainda está por vir — é parte importante da estratégia corporativa.

Mapeamento da Produção integrado com manutenção preventiva de máquinas e equipamentos do segmento alimetício

O PCP funciona como um grande organismo e cada máquina desempenha uma função vital. Imagine, por exemplo, uma linha produtiva completa cujo material principal são os grãos de soja. Enquanto um equipamento separa as sementes, eliminando o que está fora dos padrões de qualidade, outra engrenagem se encarrega de higienizar os insumos que serão devidamente embalados na próxima estação. É nítido que, caso algo dê errado ao longo do processo, toda a unidade será prejudicada. Afinal, não é viável embalar grãos fora dos padrões adequados ou ainda não esterilizados. Ou seja: é preciso garantir que tudo continue funcionando simultaneamente — e, nisso, o ERP pode ajudar. Uma vez cadastrada no software, as rotinas de manutenção preventiva das máquinas emitem alertas contínuos. Assim, os operadores podem programar a parada do PCP e minimizar quaisquer danos à produtividade da planta.

Rastreabilidade de matérias-primas e produtos acabados e seus Laudos com Etiquetas Nutricionais.

Rastreabilidade tem tudo a ver com competitividade. Ao apelar à tecnologia para obedecer aos requisitos de segurança, mantendo a qualidade ao longo de toda a cadeia de produção e distribuição, você assegura a integridade da produção e, claro, a boa experiência do consumidor em todos os contatos com o produto. De fato, a preocupação com a rastreabilidade deve começar muito antes da distribuição. A seleção das matérias-primas, por exemplo, dá início ao processo e, portanto, deve permanecer no radar da sua empresa a cada novo pedido. O ERP pode (e deve) ajudar nisso. Na prática, o software concentra todas as informações — de fora e de dentro — para gerar relatórios completos sobre os lotes que entram, adquiridos via parceiros comerciais, as transformações em semi-elaborados e acabados, e aqueles que saem, por meio de pedidos de venda que transitam no ERP. A análise regular garante a conformidade dos produtos e, de certa forma, a perenidade da operação. Vale investir! É aqui que temos a emissão automática de Etiquetas com dados técnicos e nutricionais nos produtos, a informação dos Lotes, e a guarda e emissão de laudos técnicos com suas várias características e automação de aprovação ou não. Ainda que as perspectivas para o segmento alimentício sejam amplamente otimistas, é necessário reinventar a operação para continuar crescendo. Agende uma consultoria gratuita com um de nossos especialistas e saiba como a tecnologia de gestão pode ajudá-lo!

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