[:pb]No Brasil, a carga tributária é certamente alta e pesada — realidade que induz as empresas nacionais a buscarem continuamente por novas formas de otimizar os repasses obrigatórios. Se, por um lado, a legislação pode parecer confusa, por outro, as organizações precisam estar atentas a eventuais mudanças. Em um cenário de volatilidade, o risco de uma gestão equivocada no que tange ao pagamento de impostos e tributos pode ser fatal, ocasionando um endividamento significativo ou culminando em perigosas sanções governamentais. Para evitar problemas, é necessário que haja constante atenção às obrigações tributárias, assegurando que erros graves, embora recorrentes, passem longe do seu Departamento Fiscal e Financeiro. O controle precisa ser efetivo e transparente — e pode ser impulsionado ao se amparar em tecnologia de gestão.

SAIBA MAIS | Empresas gastam cerca de 600 horas com obrigações fiscais: saiba como a tecnologia pode otimizar rotinas financeiras e contábeis

Dentre os principais equívocos cometidos ao tratar da gestão tributária empresarial, destacam-se:

1. Ignorar as obrigações acessórias

Para além das demandas tributárias regulares, as obrigações acessórias também requerem séria atenção: A DIRF, a DCTF, a Folha de Pagamento e a emissão de Notas Fiscais integram o rol de necessidade adjacentes ao pagamento de impostos regulamentados. Além disso, as demonstrações contábeis também despontam como uma obrigação acessória. A formatação de documentos como o Balanço Patrimonial e o DRE, por exemplo, são imprescindíveis ao controle e à avaliação da saúde do negócio.

2. Desconhecer o cálculo do ICMS

Uma vez que se refere a um imposto estadual, o ICMS pode suscitar muitas dúvidas — pois seu cálculo é variável de acordo com cada área, fazendo-se necessário avaliar as obrigações legais vigentes no Estado de base. Recentemente, a criação do DIFAL (em um esforço para atenuar a guerra fiscal entre os Estados) fez com que a atenção às particularidades de cada região precisasse ser redobrada, uma vez que passa a ser preciso considerar a diferença de alíquota entre Estados em operações convencionais de compra, por exemplo.

3. Optar pelo regime tributário errado

Embora seja um erro bastante comum, a escolha inadequada do regime tributário é geralmente fruto de uma análise mal fundamentada. E o equívoco pode custar caro em impostos! Para ter mais segurança no momento de optar pelo regime correto, o ideal é empreender uma avaliação profunda que considere o faturamento e a atividade da empresa frente a cada perfil tributário disponível. A boa gestão tributária, quando alicerçada em dados críveis e transparentes, transforma-se em uma importante vantagem competitiva. Inseridas em um mercado dinâmico e volátil, as empresas precisam estar plenamente conscientes de suas operações — só assim será possível cumprir as obrigações fiscais com clareza e efetividade.

VEJA NO POST | Gestão tributária: saiba como otimizá-la em sua empresa

Portanto, para conferir alta performance às rotinas fiscais e tributárias, essenciais à administração de qualquer empresa, é válido contar com um suporte tecnológico que favoreça o controle e proporcione assertividade no pagamento das obrigações. Neste âmbito, um sistema ERP figura como um grande aliado à sustentabilidade e à lisura das operações corporativas. CONHEÇA NOSSA SOLUÇÃO e veja como podemos ajudar. Ou, se preferir, Fale com um consultor! [inbound_forms id=”3677″ name=”Campanha integrada de marca – Fase 1″][:]

Write a Reply or Comment

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *