[:pb]No Brasil, a carga tributária é certamente alta e pesada — realidade que induz as empresas nacionais a buscarem continuamente por novas formas de otimizar os repasses obrigatórios. Se, por um lado, a legislação pode parecer confusa, por outro, as organizações precisam estar atentas a eventuais mudanças.
Em um cenário de volatilidade, o risco de uma gestão equivocada no que tange ao pagamento de impostos e tributos pode ser fatal, ocasionando um endividamento significativo ou culminando em perigosas sanções governamentais.
Para evitar problemas, é necessário que haja constante atenção às obrigações tributárias, assegurando que erros graves, embora recorrentes, passem longe do seu Departamento Fiscal e Financeiro. O controle precisa ser efetivo e transparente — e pode ser impulsionado ao se amparar em tecnologia de gestão.
Dentre os principais equívocos cometidos ao tratar da gestão tributária empresarial, destacam-se:
1. Ignorar as obrigações acessórias
Para além das demandas tributárias regulares, as obrigações acessórias também requerem séria atenção: A DIRF, a DCTF, a Folha de Pagamento e a emissão de Notas Fiscais integram o rol de necessidade adjacentes ao pagamento de impostos regulamentados.
Além disso, as demonstrações contábeis também despontam como uma obrigação acessória. A formatação de documentos como o Balanço Patrimonial e o DRE, por exemplo, são imprescindíveis ao controle e à avaliação da saúde do negócio.
2. Desconhecer o cálculo do ICMS
Uma vez que se refere a um imposto estadual, o ICMS pode suscitar muitas dúvidas — pois seu cálculo é variável de acordo com cada área, fazendo-se necessário avaliar as obrigações legais vigentes no Estado de base.
Recentemente, a criação do DIFAL (em um esforço para atenuar a guerra fiscal entre os Estados) fez com que a atenção às particularidades de cada região precisasse ser redobrada, uma vez que passa a ser preciso considerar a diferença de alíquota entre Estados em operações convencionais de compra, por exemplo.
3. Optar pelo regime tributário errado
Embora seja um erro bastante comum, a escolha inadequada do regime tributário é geralmente fruto de uma análise mal fundamentada. E o equívoco pode custar caro em impostos!
Para ter mais segurança no momento de optar pelo regime correto, o ideal é empreender uma avaliação profunda que considere o faturamento e a atividade da empresa frente a cada perfil tributário disponível.
A boa gestão tributária, quando alicerçada em dados críveis e transparentes, transforma-se em uma importante vantagem competitiva. Inseridas em um mercado dinâmico e volátil, as empresas precisam estar plenamente conscientes de suas operações — só assim será possível cumprir as obrigações fiscais com clareza e efetividade.
Portanto, para conferir alta performance às rotinas fiscais e tributárias, essenciais à administração de qualquer empresa, é válido contar com um suporte tecnológico que favoreça o controle e proporcione assertividade no pagamento das obrigações. Neste âmbito, um sistema ERP figura como um grande aliado à sustentabilidade e à lisura das operações corporativas.
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