[:pb]A cada fim de ciclo, um novo conjunto de expectativas sobre economia, tecnologia e mercado começa a ganhar forma. Com a proximidade de uma virada de ano, é natural (e até altamente recomendável) que análises renovadas possam embasar projetos inovadores, capazes de alavancar a competitividade das empresas. Entre os gestores, portanto, o momento é de observação e de planejamento. É hora de resgatar indicadores, estudar o contexto de mercado e traçar um plano coeso para deslanchar em 2019. Trata-se de um trabalho em duas frentes: o êxito do processo está diretamente ligado à avaliação da capacidade do negócio e da habilidade de enxergar para além das dependências da organização, entendendo as nuances da economia e as preferências de consumo.

Perspectivas para a economia em 2019

O ano de 2018, marcado pelas eleições presidenciais, foi decisivo para definir o panorama de gestão no Brasil. A vitória de Jair Bolsonaro, que se posicionou como um candidato de direita, dá indícios de como será a administração política, econômica e social do país nos próximos quatro anos. Antes mesmo da posse do presidente eleito, porém, órgãos nacionais e internacionais pontuam o cenário e endereçam algumas das questões internas. O relatório Focus, divulgado pelo Banco Central, por exemplo, baixou a estimativa de inflação para 2019 — de 4,22% para 4,21%, com meta central de 4,25%. A previsão é de que a taxa básica de juros (Selic) fique em 8% e o PIB feche em 2,5%. O FMI (Fundo Monetário Internacional) concorda e também apontou para um crescimento de 2,5% em 2019. Alvaro Chaves, economista de formação e CEO da Areco Sistemas Empresariais, considera que as expectativas são otimistas. Segundo ele, “já existem instituições financeiras apostando em um índice Ibovespa entre 100.000 e 120.000 pontos para o final de 2019 — o que é um incremento percentual altamente promissor.” Em geral, o mercado de capitais reflete e antecipa o que se espera de resultados na economia e nos negócios, por isso, há uma margem alta de crescimento, aberturas de investimentos e projetos saindo da gaveta. Alvaro sinaliza que “evidentemente, haverá uma certa cautela no início do ano de 2019, pois será necessário ver o resultado concreto entre o governo com sua nova modalidade de composição do ministério e a negociação com o congresso e senado renovados”. Para o CEO, é mandatório que o Brasil consiga alinhar importantes reformas estruturais regulatórias, permitindo um horizonte de redução da carga tributária, abertura aos investimentos, flexibilização e simplificação das questões trabalhistas. “Esses passos, por si só, deverão estar claros nos primeiros 100 dias de governo e são a chave para o início de um longo período de crescimento, ante a demanda reprimida que existe no Brasil e os muitíssimos recursos econômicos potenciais a serem explorados, obviamente, apenas se estas expectativas iniciais forem correspondidas”, finaliza.

A tecnologia em (e para) 2019

O Gartner, especializado em pesquisas, listou as 10 principais tendências tecnológicas que devem ser exploradas em 2019. Dentre elas, as “coisas autônomas” — tais como robôs, drones e veículos autônomos, que se valem de inteligência artificial (AI) para prover uma interação mais natural —, o blockchain — principalmente no que tange à maximização da transparência e da confiança nos relacionamentos corporativos sem intermediários — e os espaços e cidades inteligentes. Para além da vanguarda tecnológica, porém, é importante reafirmar a importância do aparato tecnológico no cotidiano das empresas. Somente ao contar com recursos modernos e atualizados, capazes de automatizar as rotinas e otimizar os recursos, é possível potencializar a performance do negócio. Alvaro Chaves, que opera no mercado de tecnologia há 30 anos, pondera que “nunca os profissionais trabalharam em tantas frentes simultâneas como ocorre hoje. A crescente demanda por performance e produtividade, os obriga a buscarem alternativas tecnológicas, muitas vezes disruptivas, em seus próprios segmentos”. Alvaro, inclusive, complementa que “o esperado é que muitas empresas foquem em automatizar e integrar ainda mais seus processos, que a cada dia se expandem para fora do ambiente interno da empresa e se conectam com consumidores, fornecedores, agentes financeiros. Vemos, portanto um conjunto de novas oportunidades baseadas em seccionamentos de ações, que podemos chamar de micro serviços integrando-se, e muitas vezes entre players diferentes. É a revolução 4.0 indo bem além da indústria”.

Os desafios do mercado para 2019

O mercado é, sem dúvida, um ambiente bastante complexo e volátil. Não seria equivocado dizer que ele é, em maior ou menor grau, o reduto de influência dos dois fatores anteriormente citados: a situação econômica, assim como a evolução tecnológica, impacta significativamente nas estruturas do mercado. Há, também, outras variáveis que interferem na configuração do contexto mercadológico. O entendimento acerca das preferências de consumo, por exemplo, são determinantes para garantir alinhamento consistente e resultados expressivos. Os desafios do mercado, portanto, são inúmeros. Para 2019, essa realidade é ainda mais evidente: diante do novo, é preciso estar preparado para competir com mais assertividade, minimizando erros e maximizando retornos.

O papel da gestão: o grande trunfo para 2019

Diante de tantos estímulos, é essencial que o gestor mantenha o foco. Muitas distrações, ainda que pareçam uma visão generalista sobre o contexto contemporâneo, podem dispersar os objetivos principais e comprometer o desenvolvimento da empresa. Alvaro Chaves, que está à frente das decisões e operações da Areco Sistemas Empresariais, é enfático ao dizer que a tecnologia em gestão, embora esteja em constante evolução e seja capaz de fornecer respostas efetivas aos impasses administrativos, ainda tem algumas de suas possibilidades pouco exploradas. O CEO pontua que “é tempo de aproveitar as oportunidades para ganhar competitividade, já que a missão de transformar dados operacionais em decisões estratégicas e ágeis continua”. As empresas, portanto, devem aprender suas ferramentas com profundidade para extrair o potencial que cada uma delas tem a oferecer. Diante disso, a mensagem final ganha contornos mais expressivos: ainda que haja certa incerteza sobre o que esperar, de fato, para 2019, há posturas e ações que podem edificar um cenário mais promissor e lucrativo. A tecnologia de gestão é, sem dúvida, uma delas. Estudos apontam que empresas que utilizam um ERP, responsável por integrar as diversas áreas do negócio e automatizar os processos internos, crescem até 35% mais rápido. Em um mercado cada vez mais competitivo, é fundamental escalar operações, alavancar as performances e fortificar os recursos de gestão. Para entender como podemos ajuda-lo a aliar tecnologia e gestão, preparando você e a sua empresa para aos desafios do próximo ano, conheça o Areco ERP. Se preferir, fale com um consultor! [inbound_forms id=”3677″ name=”Campanha integrada de marca – Fase 1″][:]

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