[:pb]Em uma operação produtiva e saudável, a gestão de compras e suprimentos é marcada por uma profunda sistemática de organização e controle, evitando que eventuais gargalos e desvios comprometam os resultados da área e prejudiquem a performance da empresa como um todo. Neste aspecto, é natural — e, mais do que isso, também bastante necessário —que os gestores se dediquem à estruturação de seus processos e à formalização de seus métodos de controle, assegurando uma operação enxuta, eficiente e cada vez mais lucrativa.

A importância estratégica da gestão de compras e suprimentos

O funcionamento de uma empresa não difere muito da movimentação das engrenagens de uma máquina. Na prática, em ambos os casos o resultado final é a soma de produtos individuais — sejam esforços departamentais ou pequenas operações da engenharia de produto —, em que o êxito de um é, necessariamente, o êxito do outro. No ambiente corporativo, a integração sinérgica das áreas é, sem dúvida, um grande trunfo de mercado. Os processos de ressuprimento, por exemplo, são muito mais assertivos quando derivam de uma análise criteriosa e transparente das demandas da fábrica. Estrategicamente, atentar à gestão de compras e suprimentos é uma forma de conquistar (e de fortalecer) vantagens competitivas. Ao firmar e padronizar processos, inclusive automatizando algumas das operações, a equipe se torna mais eficiente e certamente mais capaz de entregar resultados de excelência.

Como alavancar a gestão de compras e suprimentos?

Ajustar os processos ligados a compras e ressuprimentos não é uma tarefa simples, mas também não constitui nenhuma batalha impossível. Uma coisa, porém, é certa: dispondo dos recursos adequados, o gestor ganha mais autonomia e segurança para fixar procedimentos e estabelecer métricas de acompanhamento, garantindo a pertinência e a lucratividade da operação.

Mapeie e integre processos

Dedique-se a estudar quais são os métodos de trabalho e a entender de que forma se relacionam na rotina da área. É bastante possível que, ao avaliar os fluxos cotidiano, você encontre pontos passíveis de ajuste e aperfeiçoamento. Ao rever as informações sobre fornecedores e as operações de entrada e saída, por exemplo, você pode enxergar uma maneira mais eficaz de relacioná-los. E lembre-se: uma das mais recorrentes vulnerabilidades está na sala ao lado. Falta integração entre os departamentos e sobram dados desencontrados. Por isso, trabalhe com o intuito de eliminar barreiras que contribuem para distorcer as demandas internas.

Crie e acompanhe os KPIs (ou indicadores de desempenho)

Os KPIs (Key Performance Indicators) são ótimos instrumentos para acompanhar e medir a eficiência de uma operação ou processo. Hoje, em função da complexidade mercadológica, são mesmo indispensáveis à boa gestão — inclusive no que se refere às rotinas de compras. É indicado que o gestor, ao redesenhar os fluxos do departamento, conceba métricas para controlar o desempenho, assegurando-se de extrair resultados positivo ao fim da cadeia. Além disso, também é válido lembrar que os KPIs permitem que eventuais falhas operacionais sejam mais facilmente encontradas e, assim, mais rapidamente corrigidas.

Invista em tecnologia de gestão

Diretamente relacionada às dicas anteriores, uma recomendação desponta como fundamental na otimização de processos de compra e suprimentos: a implantação de um sistema de gestão (ERP). Seja para padronizar e estruturar processos, seja para monitorar os indicadores de desempenho, a tecnologia é a grande aliada dos gestores modernos. Com transparência, rapidez e segurança, é possível revisitar (e construir) dados e validar posições estratégicas, maximizando a performance do negócio. Caso você esteja buscando alternativas para alavancar a gestão de compras e suprimentos, potencializando os retornos da empresa, veja como podemos ajuda-lo!   [inbound_forms id=”3677″ name=”Campanha integrada de marca – Fase 1″]  [:en]In a productive and healthy operation, the management of purchases and supplies is marked by a deep systematics of organization and control, avoiding that eventual bottlenecks and deviations compromise the results of the area and impair the performance of the company as a whole. In this respect, it is natural – and, more than that, also very necessary – that managers are dedicated to structuring their processes and formalizing their control methods, ensuring a lean, efficient and increasingly profitable operation.

The strategic importance of purchasing and supply management

The operation of a company does not differ much from the movement of the gears of a machine. In practice, in both cases the end result is the sum of individual products – whether departmental efforts or small operations of product engineering – where the success of one is necessarily the success of the other. In the corporate environment, synergistic integration of areas is undoubtedly a major market asset. Resupply processes, for example, are much more assertive when they derive from a careful and transparent analysis of the demands of the mill. Strategically, attention to the management of purchases and supplies is a way of conquering (and strengthening) competitive advantages. By firming and standardizing processes, including automating some of the operations, the team becomes more efficient and certainly more capable of delivering excellence results.

How to leverage purchasing and supply management?

Adjusting the processes related to purchases and resupply is not a simple task, but it is also not an impossible battle. One thing, however, is certain: by having adequate resources, the manager gains more autonomy and security to establish procedures and establish follow-up metrics, guaranteeing the pertinence and profitability of the operation.

Map and integrate processes

Dedicate yourself to study the methods of work and to understand how they relate to the routine of the area. It is quite possible that in evaluating the daily flows, you find points that can be adjusted and improved. When reviewing vendor information and inbound and outbound operations, for example, you can see a more effective way of relating them. And remember: one of the most recurring vulnerabilities is in the next room. There is no integration between departments and there is not enough data. Therefore, work to eliminate barriers that contribute to distort domestic demands.

Create and track KPIs (or performance indicators)

Key Performance Indicators (KPIs) are great tools to track and measure the efficiency of an operation or process. Today, due to market complexity, they are even indispensable to good management – including with regard to shopping routines. It is indicated that the manager, when redesigning department flows, designs metrics to monitor performance, ensuring that positive results are extracted at the end of the chain. In addition, it is also worth remembering that KPIs allow any operational failures to be more easily encountered and thus more quickly corrected.

Invest in management technology

Directly related to the previous tips, a recommendation emerges as fundamental in the optimization of purchase and supply processes: the implantation of a management system (ERP). Whether it is to standardize and structure processes, or to monitor performance indicators, technology is the great ally of modern managers. With transparency, speed and security, it is possible to revisit (and build) data and validate strategic positions, maximizing business performance. If you are looking for alternatives to leverage purchasing and supply management, leveraging your company’s returns, see how we can help you!   CONTACT A CONSULTANT!  [:es]En una operación productiva y saludable, la gestión de compras y suministros está marcada por una profunda sistemática de organización y control, evitando que eventuales cuellos de botella y desvíos comprometen los resultados del área y perjudiquen el desempeño de la empresa en su totalidad. En este aspecto, es natural -y, más que eso, también bastante necesario -que los gestores se dediquen a la estructuración de sus procesos ya la formalización de sus métodos de control, asegurando una operación a la baja, eficiente y cada vez más lucrativa.

La importancia estratégica de la gestión de compras y suministros

El funcionamiento de una empresa no difiere mucho del movimiento de los engranajes de una máquina. En la práctica, en ambos casos el resultado final es la suma de productos individuales – sean esfuerzos departamentales o pequeñas operaciones de la ingeniería de producto -, en que el éxito de uno es necesariamente el éxito del otro. En el ambiente corporativo, la integración sinérgica de las áreas es, sin duda, una gran baza de mercado. Los procesos de reubicación, por ejemplo, son mucho más asertivos cuando derivan de un análisis cuidadoso y transparente de las demandas de la fábrica. Estrategicamente, atentar a la gestión de compras y suministros es una forma de conquistar (y de fortalecer) ventajas competitivas. Al firmar y estandarizar procesos, incluso automatizando algunas de las operaciones, el equipo se vuelve más eficiente y ciertamente más capaz de entregar resultados de excelencia.

¿Cómo aprovechar la gestión de compras y suministros?

Ajustar los procesos relacionados con las compras y los resupres no es una tarea sencilla, pero tampoco constituye ninguna batalla imposible. Una cosa, sin embargo, es cierta: disponiendo de los recursos adecuados, el gestor gana más autonomía y seguridad para fijar procedimientos y establecer métricas de acompañamiento, garantizando la pertinencia y la rentabilidad de la operación.

Mapee e integre procesos

Dedíquese a estudiar cuáles son los métodos de trabajo y entender cómo se relacionan en la rutina del área. Es bastante posible que, al evaluar los flujos cotidianos, usted encuentre puntos pasibles de ajuste y perfeccionamiento. Al revisar la información sobre proveedores y las operaciones de entrada y salida, por ejemplo, puede ver una manera más eficaz de relacionarlos. Y recuerde: una de las más recurrentes vulnerabilidades está en la sala al lado. Falta integración entre los departamentos y sobran datos desencadenados. Por eso, trabaje con el fin de eliminar barreras que contribuyen a distorsionar las demandas internas.

Cree y acompañe los KPI (o indicadores de rendimiento)

Los KPIs (Key Performance Indicators) son excelentes instrumentos para acompañar y medir la eficiencia de una operación o proceso. Hoy, en función de la complejidad mercadológica, son incluso indispensables para la buena gestión – incluso en lo que se refiere a las rutinas de compras. Se indica que el gestor, al rediseñar los flujos del departamento, concibe métricas para controlar el desempeño, asegurándose de extraer resultados positivos al final de la cadena. Además, también es válido recordar que los KPIs permiten que eventuales fallas operativas sean más fácilmente encontradas y, por lo tanto, más rápidamente corregidas.

Invierta en tecnología de gestión

Directamente relacionada con los consejos anteriores, una recomendación se desprende como fundamental en la optimización de procesos de compra y suministros: la implantación de un sistema de gestión (ERP). Ya sea para estandarizar y estructurar procesos, sea para monitorear los indicadores de desempeño, la tecnología es la gran aliada de los gestores modernos. Con transparencia, rapidez y seguridad, es posible revisar (y construir) datos y validar posiciones estratégicas, maximizando el desempeño del negocio. Si usted está buscando alternativas para aprovechar la gestión de compras y suministros, potenciando los retornos de la empresa, vea cómo podemos ayudarle!   ¡HABLE CON UN CONSULTOR!  [:]

Write a Reply or Comment

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *