[:pb]Desde janeiro, o Simples Nacional tem novas regras. Após a atualização, alguns termos foram criados e outros sofreram ajustes, objetivando acompanhar as demandas dos micro e pequenos empresários.
Para evitar transtornos, vale conhecer as mudanças do regime. Se for o seu caso, certifique-se de conhecer (e de cumprir) as
determinações legais ligadas ao enquadramento no Simples Nacional.
O que mudou no Simples Nacional?
De forma geral, foram três grandes grupos de mudança: o limite de faturamento permitido, as adaptações em anexos tributários — especificamente no que se refere às cobranças federais — e a ampliação das categorias permitidas no Simples Nacional.
Limite de faturamento
No primeiro ponto, os ajustes valem para MEIs (que, agora, podem faturar até R$ 81 mil por ano), para microempresas (cujo teto passou para R$ 360 mil por ano) e para pequenas empresas (que podem atingir até R$ 4,8 milhões).
Anexos tributários
No segundo aspecto, os limites de recolhimento de ICMS e ISS, tributos estaduais e municipais, permanecem de R$ 3,6 milhões para aderentes do Simples Nacional. No caso dos impostos federais, o teto, agora, é de R$ 4,8 milhões.
Além disso, a alíquota simples sobre a renda bruta mensal foi extinta. Agora, a alíquota será maior, mas contará com um desconto fixo para cada faixa de enquadramento.
Segmentos admitidos
Por fim, no que compete às categorias que se enquadram no regime, atividades que antes estavam fora do escopo agora podem se integrar ao Simples Nacional: indústria ou comércio de bebidas alcoólicas, serviços médicos e representação comercial, por exemplo, passam a ser aceitas.
E um adendo: a Folha de Pagamento também passa a impactar o pagamento de tributos. Quando maior a despesa, menor a alíquota. A razão entre o valor da folha salarial e a receita bruta deve ser igual ou maior que 28%.
Como escolher o regime tributário mais vantajoso?
No Brasil, a
carga tributária é bastante elevada — e, para manter a saúde financeira do negócio, os gestores precisam encontrar formas viáveis de otimizar os repasses legais.
A escolha do regime tributário, portanto, desponta como uma decisão altamente estratégica. Caso a definição seja
equivocada, desconsiderando a situação corrente da empresa, o risco é enorme e muito oneroso.
Por isso, certifique-se de empreender uma análise profunda, segura e bem fundamentada das condições empresariais. Examine os perfis tributários disponíveis, confronte as exigências com o panorama financeiro da organização e valide as informações.
Nesse processo, com o objetivo de maximizar a pertinência dos dados e assegurando disposições assertivas, a utilização de um sistema integrado de gestão, ou
ERP, é indispensável. Afinal, apenas ao garantir a credibilidade dos dados e a transparências das operações é possível afiançar uma decisão coerente e lucrativa.
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[:en]Since January, Simples Nacional has new rules. After updating, some terms were created and others were adjusted to meet the demands of micro and small business owners.
To avoid disruptions, it is worth knowing the changes of the regime. If it is your case, make sure you know (and comply) the legal determinations related to the framing in the National Simple.
What has changed in Simples Nacional?
In general, there were three major change groups: the allowed billing threshold, the adaptations in tax appendices – specifically with regard to federal charges – and the expansion of the categories allowed in the National Simple.
Billing limit
In the first point, the adjustments are valid for MEIs (which can now bill up to R $ 81 thousand per year), for microenterprises (whose ceiling has passed to R $ 360 thousand per year) and for small companies (that can reach up to R $ 4.8 million).
Tax Appendices
In the second aspect, the limits of collection of ICMS and ISS, state and municipal taxes, remain of R $ 3.6 million for members of Simples Nacional. In the case of federal taxes, the ceiling is now R $ 4.8 million.
In addition, the simple monthly income tax rate was abolished. Now, the rate will be higher, but will have a fixed discount for each framing range.
Supported Segments
Finally, as far as the categories that fall under the regime are concerned, activities that were previously out of scope can now be integrated into the National Simples: industry or trade of alcoholic beverages, medical services and commercial representation, for example, are accepted.
And an addendum: the Payroll also happens to impact the payment of taxes. The higher the expense, the lower the rate. The ratio between the payroll value and the gross revenue must be equal to or greater than 28%.
How to choose the most advantageous tax regime?
In Brazil, the tax burden is quite high – and to maintain the financial health of the business, managers need to find viable ways to optimize legal onlendings.
The choice of the tax regime, therefore, emerges as a highly strategic decision. If the definition is wrong, disregarding the current situation of the company, the risk is enormous and very costly.
So be sure to undertake a thorough, safe and well-founded analysis of business conditions. Examine available tax profiles, match requirements with the organization’s financial landscape, and validate information.
In this process, the use of an integrated management system, or ERP, is indispensable in order to maximize the relevance of the data and to ensure assertive provisions. After all, it is only by ensuring the credibility of data and the transparency of operations that a coherent and profitable decision can be secured.
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TALK TO A CONSULTANT![:es]Desde enero, el Simples Nacional tiene nuevas reglas. Después de la actualización, algunos términos fueron creados y otros sufrieron ajustes, con el objetivo de acompañar las demandas de los micro y pequeños empresarios.
Para evitar trastornos, vale la pena conocer los cambios del régimen. Si es su caso, asegúrese de conocer (y de cumplir) las determinaciones legales vinculadas al encuadramiento en el Simple Nacional.
¿Qué cambió en el Simple Nacional?
En general, fueron tres grandes grupos de cambio: el límite de facturación permitido, las adaptaciones en anexos tributarios – específicamente en lo que se refiere a los cobros federales – y la ampliación de las categorías permitidas en el Simple Nacional.
Límite de facturación
En el primer punto, los ajustes valen para MEI (que ahora pueden facturar hasta R $ 81 mil por año), para microempresas (cuyo techo pasó a R $ 360 mil por año) y para pequeñas empresas (que pueden alcanzar hasta R $ 4,8 millones).
Anexos tributarios
En el segundo aspecto, los límites de recogida de ICMS e ISS, tributos estatales y municipales, permanecen de R $ 3,6 millones para adherentes del Simple Nacional. En el caso de los impuestos federales, el techo, ahora, es de R $ 4,8 millones.
Además, la alícuota simple sobre la renta bruta mensual fue extinguida. Ahora, la alícuota será mayor, pero contará con un descuento fijo para cada banda de encuadramiento.
Segmentos admitidos
Por último, en lo que corresponde a las categorías que se encuadran en el régimen, actividades que antes estaban fuera del ámbito ahora pueden integrarse al Simples Nacional: industria o comercio de bebidas alcohólicas, servicios médicos y representación comercial, por ejemplo, pasan a ser aceptadas.
Y un adenda: la Hoja de Pago también pasa a impactar el pago de tributos. Cuando mayor el gasto, menor la alícuota. La razón entre el valor de la hoja salarial y los ingresos brutos debe ser igual o superior al 28%.
¿Cómo elegir el régimen tributario más ventajoso?
En Brasil, la carga tributaria es bastante elevada – y, para mantener la salud financiera del negocio, los gestores necesitan encontrar formas viables de optimizar los traspasos legales.
La elección del régimen tributario, por lo tanto, se deriva como una decisión muy estratégica. Si la definición es equivocada, desconsiderando la situación corriente de la empresa, el riesgo es enorme y muy oneroso.
Por lo tanto, asegúrese de emprender un análisis profundo, seguro y bien fundamentado de las condiciones empresariales. Examine los perfiles tributarios disponibles, confronte las exigencias con el panorama financiero de la organización y valide las informaciones.
En este proceso, con el objetivo de maximizar la pertinencia de los datos y asegurando disposiciones asertivas, la utilización de un sistema integrado de gestión, o ERP, es indispensable. Al final, sólo al garantizar la credibilidad de los datos y la transparencia de las operaciones es posible afianzar una decisión coherente y rentable.
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