[:pb]Gerir um negócio exige disciplina, determinação e visão de futuro. O sucesso dos negócios decorre de intensas rotinas administrativas e financeiras que, quando integradas de forma consistente, refletem toda a estruturação da empresa.
Em um cenário cada vez mais competitivo, é importante estar atento às constantes mudanças no mercado e, diante delas, adequar processos e produtos para otimizar o retorno financeiro, buscando a inovação e garantindo a continuidade sustentável do negócio.
Nesse contexto, um dos maiores desafios para os gestores atuais consiste na correta precificação de produtos – desde os já existentes e que careçam de reformulação, até os novos lançamentos, decisões que interferem diretamente na margem de lucro da empresa.
O que é margem de lucro?
A margem de lucro é um dos indicadores financeiros mais importantes para a empresa, e por isso precisa ser revisto com regularidade e comprometimento. Baseia-se, primeiramente, no cálculo dos custos envolvidos na produção de determinado produto e, em seguida, no percentual de acréscimo do lucro sobre os custos levantados, resultando no preço final de venda.
A margem de lucro de um negócio é a porcentagem das receitas que permanece após a dedução do custo das mercadorias vendidas. As empresas de sucesso trabalham muito para garantir que essa porcentagem seja a mais alta possível.
Como é classificado a margem de lucro e como calcular:
Existem 3 classificações e neste artigo iremos ensinar como é realizado o seu cálculo.
É uma métrica usada pelos analistas para avaliar a saúde financeira de uma empresa, calculando assim a quantidade de dinheiro que sobra das vendas de produtos após a subtração do custo dos produtos vendidos (CPV). Ela expressa uma porcentagem das vendas.Os especialistas em contabilidade usam a margem de lucro bruto como um termômetro das estratégias de precificação da empresa, mas principalmente do impacto dos custos do produto/serviço no resultado da empresa.
Se o cálculo levar a uma margem de lucro bruto reduzida, os tomadores de decisão da empresa podem ter que ajustar a precificação ou procurar por oportunidades de redução de custo. Logo, quanto maior for a margem de lucro bruto, melhor para a empresa. Ela é calculada dividindo o Lucro Bruto pela Receita Bruta, como a fórmula a seguir:
Margem de Lucro Bruto = Lucro Bruto / Receita Bruta
-
Margem de lucro operacional:
É a quantia de dinheiro restante após a dedução das despesas usadas para operar uma empresa, tendo como partida o lucro bruto. Este indicador serve para compreender o impacto das despesas, que não são ligadas à produção e/ou execução dos serviços.
Alguns exemplos de despesas operacionais são: pagamento de colaboradores, despesa de operação, aluguel, luz entre outros. A fórmula para o cálculo é a seguinte:
Lucro Bruto – Despesas Operacionais = Lucro Operacional
É o cálculo da lucratividade total da empresa. Uma margem de lucro líquida robusta sugere que a empresa está no caminho certo e que está crescendo em um período de tempo específico, seja ele mensal, trimestral ou anual.Por um outro ponto de vista, uma baixa margem de lucro líquido geralmente é um indicador de problemas. Eles podem incluir decisões ruins da equipe de gestão, fraca demanda por produtos e serviços e altos custos. A margem de lucro líquido é calculada dividindo o lucro líquido pela receita bruta total. De uma maneira geral, o cálculo da margem líquida é o seguinte:
Margem de Lucro = Lucro Líquido / Receita Bruta
O que é uma boa margem de lucro?
A margem de lucro sinaliza muito sobre o negócio, é um marcador de lucratividade, estabilidade e quão atraente a sua empresa é para os investidores. Através dela podemos entender como estamos posicionados referente à concorrência e avaliar se o modelo de negócios é sustentável.
Uma boa margem varia consideravelmente de acordo com o negócio, mas como regra geral, uma margem de lucro líquido de 10% é considerada média, uma margem de 20% é considerada alta e uma margem de 5% é baixa. Novamente, essas diretrizes variam amplamente de acordo com o setor e o tamanho da empresa, e podem ser afetadas por uma variedade de outros fatores.
Por que contar com um sistema ERP ao formatar e calcular sua margem de lucro?
Conhecer a margem de lucro é essencial para tomar decisões assertivas e, uma vez que a precificação incide diretamente no funcionamento saudável da empresa, garantindo cobertura de custos fixos e variáveis e a obtenção de lucro, é importante estar constantemente atento para evitar prejuízos. Como a precificação envolve uma série de informações sobre o negócio, é preciso certificar-se da credibilidade das informações que baseiam tais disposições. Uma ferramenta valiosa, nesse aspecto, é o sistema ERP.
A partir da integração dos diversos setores da empresa, o software agrega e dispõe de dados para que a formatação do preço, bem como a margem de lucro correspondente, sejam formadas de forma coerente e vantajosa.
Os diferenciais de um ERP, neste caso, residem principalmente na integração total com as transações de compras, produção e vendas e na apresentação de visões contábeis e fiscais, formação real e esperada de custos e construção de margens para definição dos preços de venda.
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Areco ERP é composto por módulos individuais que se integram totalmente, otimizando processos do
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Business Intelligence) e que gerenciam todas as
etapas do workflow de acordo com as particularidades do negócio.O software foi pensado e construído de forma a permear todo o tecido empresarial, da operação cotidiana à alta gestão, e reúne as funcionalidades necessárias às rotinas produtivas e administrativas, conferindo
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Gestión de una empresa requiere disciplina, determinación y visión. A menudo, el éxito del negocio se deriva de las rutinas administrativas intensas que, cuando se integra consistentemente reflejan toda la estructura de la empresa. En un entorno cada vez más competitivo, es importante ser consciente de los cambios constantes en el mercado y, ante ellos, adaptar los productos y procesos para optimizar la rentabilidad financiera, la búsqueda de la innovación y asegurar la continuidad de negocio sostenible.
En este contexto, uno de los grandes retos de los gerentes de hoy es la fijación de precios – de los productos existentes que requieren artículos de rediseño o nuevos. Debe asegurarse de que, una vez puesto en el mercado, el artículo es capaz de generar los beneficios esperados. Para asegurar el retorno financiero esperado, el margen de beneficio de la definición es lo más importante y decisivo, que influyen directamente en los resultados de la empresa en su conjunto.
¿Cuál es el margen de beneficio?
El margen de beneficio (o margen de contribución), sin duda, es uno de los indicadores financieros más importantes para la empresa – y por lo tanto, necesitan ser revisados ??con regularidad y compromiso. También se llama la ganancia bruta en el caso de elementos aislados margen de utilidad sirve para explicar cómo el beneficio de la venta de cada producto contribuye a la empresa para cubrir sus costos y sus gastos fijos, de producción, finalmente, el beneficio total deseada.
Sobre la base de esta hipótesis, es posible calcular la cantidad mínima de productos para ser vendidos a la última meta de la empresa, previamente establecida de acuerdo con que se alcance el número de la operación. Usando una simple metáfora, es como si cada producto vendido era un ladrillo que ayuda a componer la línea de fondo – o la casa, continuando con el atractivo simbólico.
Por tanto, el margen de beneficio es la diferencia entre el valor de venta (precio de venta) y los valores de costos y gastos específicos de la venta (también conocidos como los costos variables y los gastos de venta). La contribución de cada producto específico, es la cantidad en la que cada venta contribuye al pago de los gastos fijos – y cuyo excedente, después de la liquidación de las deudas, es la rentabilidad.
¿Cómo calcular el margen de beneficio?
Básicamente, la ganancia es la diferencia entre los ingresos obtenidos por la venta de un producto o servicio y los costos de implementación de trabajo. Para artículos específicos, para realizar este cálculo es necesario recurrir a un número relativamente simples matemáticas: La utilidad bruta = ingresos totales – Costos.
Por razones de simplicidad, un ejemplo práctico: Supongamos que una empresa quiere vender 100 unidades de un producto en R $ 50 cada uno. Para producir cada unidad, hay un costo de R $ 20 y R $ 15 gastos variables. Así que el margen de beneficio se construyó como sigue:
|
|
Unitario |
Total |
(+) |
Los ingresos de explotación |
R$ 50 |
R$ 5.000 |
(-) |
Costo de las mercancías (CPV) |
R$ 20 |
R$ 2.000 |
(-) |
Los costos variables |
R$ 15 |
R$ 1.500 |
|
|
|
|
(=) |
Margen de beneficio |
R$ 15 |
R$ 1.500 |
(=) |
Margen de beneficio % |
30% |
30% |
Es importante señalar, sin embargo, que para calcular el margen de beneficio es necesario conocer algunos conceptos básicos, tales como la diferencia entre los costos y gastos.
Los costos de los gastos en bienes y servicios utilizados para la producción de otros bienes y servicios, es decir: los gastos con materia prima, compra de bienes, mano de obra directa, entre otros.
Gastos – valor para el empleado en los bienes y servicios utilizados para el mantenimiento de la actividad de la compañía, además de los recursos consumidos gasto directa o indirectamente, obtener ingresos. Los gastos se consideran renta, teléfono, publicidad, mano de obra indirecta, comisiones de vendedores, entre otros.
Por último, en lo que respecta a la cartera completa de productos y servicios, lo que es la realidad de una mayoría significativa de las empresas, el margen de beneficio de la actividad comercial debe calcularse a partir de la fórmula: = margen de beneficio total de ventas – ( costes variables + costes variables). Por lo tanto, todos los intercambios financieros se registran y se traducen en la línea inferior de la organización, que cubre todo su alcance vendible.
¿Por qué confiar en un sistema ERP para calcular el margen de beneficio?
Conocer el margen de beneficio de las ventas proporcionan – y el cálculo total del margen de la empresa de involucrar a toda la cartera de productos y servicios – que es de suma importancia para la planificación de cualquier negocio y es esencial para la toma de decisiones. Dado que la fijación de precios afecta directamente a la buena marcha de la empresa, garantizando la cobertura de los costos fijos y variables y obtener ganancias (objeto de ninguna organización privada), es importante que estar constantemente alerta para evitar pérdidas.
Una gran herramienta para ayudar a los administradores en el cálculo del margen de beneficio, aislado o total es el control a través del sistema de costos, lo que simplifica el trabajo relacionado con el costo de un producto mediante la incorporación de insumos, procesos de producción, los repartos de otros gastos, impuestos, cargos adicionales y márgenes esperados por la empresa. A partir de este sistema, proceda de automatismos para las listas de precios y el análisis de los márgenes de beneficio (también llamada contribución), lo que da al administrador de diferentes nociones acerca de las operaciones de la organización.
El diferencial de un ERP en este caso reside principalmente en dos aspectos: 1. La integración completa con las transacciones de compra, la producción y ventas y 2. la presentación de puntos de vista financiero y fiscal, los costes de formación reales y esperados y los márgenes de construcción para la fijación de precios de venta.
¿Tiene dificultades al fijar el precio de productos y servicios? Se cree que algunos elementos del parque están incurriendo en pérdidas en lugar de ganancias? Descubre nuestra solución para organizar la información relacionada con los costos, integrándolos con otros departamentos clave para las decisiones estratégicas.
[:pt]Gerir um negócio exige disciplina, determinação e visão de futuro. Não raro o sucesso dos negócios decorre de intensas rotinas administrativas que, quando integradas de forma consistente, refletem toda a estruturação da empresa. Em um cenário cada vez mais competitivo, é importante estar atento às constantes mudanças no mercado e, diante delas, adequar processos e produtos para otimizar o retorno financeiro, buscando a inovação e garantindo a continuidade sustentável do negócio.
Nesse contexto, um dos grandes desafios dos gestores atuais consiste na precificação – de produtos já existentes que careçam de reformulação ou mesmo de artigos novos. É preciso ter certeza de que, uma vez posto no mercado, o item seja capaz de gerar os lucros esperados. Para garantir o retorno financeiro previsto, a definição da margem de lucro é primordial e determinante, influenciando diretamente nos resultados da empresa como um todo.
O que é Margem de Lucro?
A margem de lucro (ou margem de contribuição), sem dúvidas, é um dos indicadores financeiros mais importantes para a empresa – e por isso precisa ser revisto com regularidade e comprometimento. Também chamado de ganho bruto, no caso de itens isolados a margem de lucro tem a função de explicitar o quanto o lucro da venda de cada produto contribui para que a empresa possa cobrir seus custos e suas despesas fixas, gerando, por fim, o lucro total desejado.
Partindo desse pressuposto, é possível calcular a quantidade mínima de produtos que devem ser vendidos para que o objetivo final da empresa, já previamente estabelecido de acordo com os números da operação, seja atingido. Utilizando uma metáfora simples, é como se cada produto vendido fosse um tijolo que ajuda a compor o resultado final da empresa – ou a casa, continuando com o apelo simbólico.
A margem de lucro é, portanto, a diferença entre o valor da venda (preço de venda) e os valores dos custos e das despesas específicas da venda (também conhecidas por custos variáveis e despesas de venda). A contribuição, para cada produto específico, representa o montante com o qual cada venda contribui para o pagamento das despesas fixas – e cujo excedente, após a quitação de débitos, constitui a lucratividade.
Como calcular a Margem de Lucro?
Basicamente, o lucro é a diferença entre o faturamento obtido com as vendas de um produto ou serviço e os custos de execução do trabalho. No caso de itens específicos, para efetuar esse cálculo é necessário apelar a uma matemática relativamente simples: lucro bruto = receitas totais – custos.
Para simplificar, um exemplo prático: imagine que uma empresa queira vender 100 unidades de um determinado produto a R$ 50 cada. Para produzir cada unidade, há um custo de R$20 e mais R$ 15 de despesas variáveis. Então a margem de lucro seria construída da seguinte forma:
|
|
Unitário |
Total |
(+) |
Receita Operacional |
R$ 50 |
R$ 5.000 |
(-) |
Custo dos Produtos (CPV) |
R$ 20 |
R$ 2.000 |
(-) |
Despesas Variáveis |
R$ 15 |
R$ 1.500 |
|
|
|
|
(=) |
Margem de lucro |
R$ 15 |
R$ 1.500 |
(=) |
Margem de lucro % |
30% |
30% |
É importante ressaltar, porém, que para calcular a margem de lucro é preciso conhecer alguns conceitos-base, como a diferença entre custos e despesas.
- Custos: soma dos gastos com bens e serviços utilizados para a produção de outros bens e serviços, ou seja: valores gastos com matéria-prima, aquisição de mercadoria, mão de obra direta, entre outros.
- Despesas – valor empregado nos bens e serviços usados para a manutenção da atividade da empresa, além dos gastos dos recursos consumidos direta ou indiretamente para a obtenção de receitas. São consideradas despesas o aluguel, telefone, publicidade, mão de obra indireta, comissões de vendedores, entre outros.
Por fim, quando se trata do portfólio total de produtos e serviços, que é a realidade de expressiva maioria de empresas, a margem de lucro resultante da atividade comercial deve ser calculada a partir da fórmula: margem de lucro = valor total das vendas – (custos variáveis + despesas variáveis). Desta forma, todas as trocas financeiras são contabilizadas e resultam no lucro final da organização, abarcando todo o seu escopo de vendáveis.
Por que contar com um sistema ERP ao calcular a Margem de Lucro?
Conhecer a margem de lucro que as vendas proporcionam – bem como o cálculo total da margem da empresa, ao envolver todo o portfólio de produtos e serviços – é de extrema importância para o planejamento de qualquer empresa e essencial para a tomada de decisões. Uma vez que a precificação incide diretamente no funcionamento saudável da empresa, garantindo cobertura de custos fixos e variáveis e a obtenção de lucro (finalidade de qualquer organização privada), é importante estar constantemente atento para evitar prejuízos.
Uma ótima ferramenta para auxiliar os gestores no cálculo da margem de lucro, isoladas ou total, é o controle via Sistema de Custos, que simplifica o trabalho relacionado ao custo de um produto ao incorporar insumos, processos produtivos, rateios de outras despesas, impostos, taxas adicionais e as margens esperadas pela empresa. A partir desse sistema, procedem as automações para formação de listas de preço e a análise de margem de lucro (também chamada de contribuição), que oferece ao gestor noções distintas sobre as operações da organização.
Os diferenciais de um ERP, neste caso, residem principalmente em dois aspectos relevantes: 1. integração total com as transações de compras, produção e vendas e 2. apresentação de visões contábeis e fiscais, formação real e esperada de custos e construção de margens para definição dos preços de venda.
Você tem dificuldades no momento de precificar produtos e serviços? Acredita que alguns itens do portfólio estão incorrendo em prejuízo, ao invés de lucro? Conheça nossa solução para organizar as informações relacionadas a Custos, integrando-as com outros departamentos importantes às decisões estratégicas. [:]