[:pb]A grande maioria dos gestores já está familiarizado com o conceito — e com o potencial — do EDI (Electronic Data Interchange). A tecnologia, que surgiu em meados da década de 60, continua evoluindo e permanece mais atual do que nunca: sem ela, a dinâmica de troca de dados perde consistência, rapidez e confiabilidade. A empresa, por sua vez, perde mercado e competitividade.
A boa notícia é que o Areco ERP, software responsável por integrar departamentos e por centralizar as informações da companhia, também dispensa atenção à importância do EDI. Com a integração ativa, líderes e analistas podem, então, distribuir e receber documentos comerciais com mais segurança e celeridade, otimizando os recursos — humanos, financeiros e de tempo — e as rotinas.
O que é, afinal, o EDI?
A sigla EDI tem origem na língua inglesa e, em tradução livre para o português, significa “troca eletrônica de dados”. Trata-se, na prática, da transmissão automática de informações entre duas empresas informatizadas, contribuindo para agilizar o relacionamento comercial — e as operações estratégicas — de ambas.
O EDI, por si só, tem uma missão integradora: a tecnologia permite que dois sistemas independentes transmitam dados comerciais, fiscais ou logísticos de modo seguro e transparente. A partir de um modelo padronizado, é possível compartilhar pedidos, notas (de remessa ou fiscais), listas e informações de inventário, por exemplo.
Ainda que o EDI seja útil a uma diversidade ampla de empresas — considerando que quase todas as transações realizadas por e-mail ou fax, para citar apenas dois métodos, podem ser substituídas por esse tipo de transmissão —, é comum encontrar demandas maiores pela solução em montadoras e indústrias automotivas.
Nestes segmentos, em específico, a qualidade da comunicação na cadeia de suprimentos é essencial para viabilizar a boa performance da produção. A troca de mensagens valida a rastreabilidade comercial e explora a cadeia logística com ainda mais eficiência. O
just in time, conceito que costuma reger as fábricas automotivas, certamente requer uma tecnologia capaz de estimular a produção sem, no entanto, desperdiçar os recursos corporativos. Vale apostar no EDI!
Quais são os principais benefícios do EDI?
A essa altura, você provavelmente já percebeu que o EDI representa uma espécie de evolução no relacionamento comercial. As vantagens de automatizar remessas de documentos, padronizando arquivos de modo a viabilizar a integração de dados, são inúmeras. E mais: esse tipo de tecnologia também funciona como um poderoso diferencial competitivo.
Entre os benefícios mais relevantes, cabe reforçar, por exemplo:
- a possibilidade de receber pedidos de maneira automática, permitindo que as equipes (produtivas e comerciais) antecipem as demandas da fábrica;
- a otimização do recebimento e da expedição de materiais, diminuindo o lead time e melhorando a performance do time;
- a redução do tempo de processamento dos pedidos e a minimização de erros operacionais, considerando que não há necessidade de redigitação.
Não é equivocado dizer, portanto, que o EDI extrapola sua função primordial de transmitir informações entre sistemas. Além de garantir a assertividade da comunicação entre parceiros, a tecnologia de dados também tem um importante valor estratégico: ao dispensar o retrabalho de redigitação, os profissionais envolvidos ganham tempo e podem se dedicar a desenvolver tarefas de maior valor agregado.
Como funciona a integração EDI no Areco ERP?
A tecnologia do Areco ERP é robusta e atualizada, permeando todo o workflow corporativo. Em termos gerais, isso quer dizer que a tecnologia está preparada para atender às demandas de uma operação complexa e integrada, entregando eficiência e agilidade aos mais diversos setores da companhia.
O EDI é, sem dúvida, um dos recursos diferenciais. Neste caso, a troca eletrônica de dados é usualmente feita a partir de um arquivo estruturado, enviado pelo sistema externo e, então, incorporado ao Areco ERP.
Depois de receber o documento, o ERP decodifica as informações e pupula uma tabela — seja ela um cadastro de produto ou um valor de conta contábil, por exemplo —, suprimindo a necessidade de intervenções manuais e eliminando a incidência de erros na redigitação.
Diante disso, fica fácil perceber que a missão do EDI é otimizar rotinas e impulsionar processos. A tecnologia integrada substitui a troca de e-mails (ou mesmo a remessa em papel) por padrões eletrônicos altamente confiáveis. Assim, é possível acelerar a interação com fornecedores e demais parceiros de negócio.
Por que o Areco ERP é a melhor opção para indústrias automotivas?
A Areco Sistemas Empresariais tem mais de 30 anos de história — e, a cada novo capítulo, parcerias produtivas são construídas sobre alicerces de alta performance, confiança e sucesso mútuo. A indústria automotiva, que é bastante dependente da integração EDI, desponta como um dos segmentos atendidos pelo Areco ERP.
Rivail Calderini, proprietário da Autopoli Automotive Technology, é enfático ao compartilhar os impactos positivos da implantação do software nas rotinas da companhia. “
Em pouco tempo conseguimos, além de obter números mais precisos, integrar de fato os vários setores da empresa e fazer com que as ferramentas de automação e gestão do Areco ERP operassem, atingindo os resultados”, ressalta o CEO.
O Areco ERP é, sem dúvida, uma ferramenta indispensável à competitividade das organizações. O motivo é simples:
quando há tecnologia de ponta, uma equipe de profissionais experientes e o desejo contínuo de aprimorar produtos e serviços, robustez está longe de significar rigidez.
Além de contar com funcionalidades que garantem a assertividade dos processos automotivos, otimizando recursos humanos e financeiros, o Areco ERP está em constante evolução e, por isso, confere mais autonomia e segurança às decisões da liderança. Principalmente nas indústrias automotivas, para além da troca eletrônica de dados, a solução também oferece:
- controle do ciclo de projetos de engenharia, com gerenciamento de mapas de produção, movimentação de estoques e roteirização de entregas;
- suporte às Práticas de Qualidade Total (ISO), com domínio dos lotes e rastreabilidade de matérias-primas e produtos acabados;
- acompanhamento de margens de contribuição na inserção de novos orçamentos e pedidos;
- suporte às vendas B2B em campo, sincronizando automaticamente o cadastro de clientes e a geração de pedidos na web.
Conclusão
A mensagem final, portanto, é clara: se, por um lado, o EDI desponta como um mecanismo imprescindível às empresas que buscam maximizar o desempenho operacional, é preciso olhar com atenção às demais oportunidades de integrar áreas e lapidar processos. Precisa inovar e quer crescer de forma exponencial? Invista em tecnologia de gestão!
Para entender como o Areco ERP pode ajudar a desenvolver o seu negócio, converse com um especialista. Agende uma consultoria gratuita e discuta as próximas estratégias da sua empresa.
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