[:pb]Cada segmento de mercado possui características particulares e, por isso, também demanda roteiros distintos de operação. A eficácia na gestão de indústrias de plástico — que deve encerrar o ano 2018 registrando cerca de 2,5% de crescimento —, exige que a empresa esteja munida das ferramentas certas.
Para o gestor, o controle operacional deve ser uma preocupação constante. Afinal,
apenas ao certificar-se da transparência dos processos e da assertividade dos indicadores, mantendo a constância das análises, é possível trilhar um caminho de desenvolvimento.
O panorama das indústrias de plástico no Brasil
De acordo com
matéria publicada pelo jornal Valor Econômico, a produção física da indústria de plástico alcançou 6,13 milhões de toneladas em 2017. Com projeções favoráveis à retomada da economia, o cenário é otimista para os próximos anos e prevê oportunidades para o setor.
É fundamental pontuar, porém, que, de acordo com dados governamentais, existem mais de 27 mil indústrias de plástico no Brasil — considerando o CNAE 222 como base — e que a competitividade tende a se mostrar cada vez mais acirrada.
Diante disso, não seria exagerado dizer que os líderes precisam estar preparados para enfrentar um cenário desafiador, volátil e altamente competitivo.
E enganam-se os que pensam que basta reunir as competências técnicas para administrar. Em tempos de tecnologia, as ferramentas integradas de gestão, por exemplo, despontam como instrumentos indispensáveis ao desenvolvimento (e à perenidade) do negócio.
Os principais processos na gestão de indústrias de plástico
Uma operação saudável precisa se amparar em processos sólidos e coesos. Na prática, a afirmação remonta à padronização de procedimentos, à centralização de informações e à transparência dos dados.
No que compete à equipe, por sua vez, é imprescindível que o cotidiano de trabalho seja marcado pela alta performance e que implique em uma entrega ágil e de qualidade.
A união dos dois contextos é, sem dúvida, promovida e facilitada pela tecnologia de gestão. Ao oferecer funcionalidades aderentes às rotinas das indústrias de plástico, disponibilizando recursos específicos para as demandas fabris e administrativas, o software ERP garante mais segurança e potencializa os resultados.
Dentre os processos mais comuns — e, justamente por isso, mais críticos ao sucesso e ao crescimento das empresas do ramo — e nos quais os sistemas de gestão atuam ativa e positivamente, despontam:
1. Planejamento de produção
O funcionamento adequado da fábrica é certamente uma das maiores preocupações dos
gestores industriais. Por isso, a simplificação do planejamento de produção é de grande valia às manufaturas.
O ERP, por exemplo, automatiza o cruzamento de dados para formatar a produção da planta. Ao considerar a disponibilidade de recursos — sejam eles físicos, humanos ou materiais — e relacioná-los com os critérios de turnos, horas úteis e prazos negociados, o sistema entrega uma programação consistente, efetiva e absolutamente viável.
2. Apontamentos online
Os apontamentos online são extremamente úteis para garantir um controle mais assertivo e em tempo real das atividades produtivas, permitindo que o gestor visualize, analise e tome decisões a respeito de sua planta.
Por meio de uma tela específica, o funcionário encarregado da operação das máquinas sinaliza em qual parte do processo está trabalhando, registrando o início e o fim da etapa.
Assim, os apontamentos podem ser posteriormente comparados ao planejamento inicial, indicando se (em qual fase) houve falhas. Nesse caso, o gestor tem autonomia e agilidade para corrigir os desvios antes que comprometam a
produtividade da fábrica.
3. Controle de refugo (ou material refugado)
Na indústria de plástico, não é totalmente incomum que o produto acabado apresente qualidade inferior e, assim, não possa ser comercializado como o padrão do portfólio.
Para atender, monitorar e mesmo rentabilizar esses itens, existe a possibilidade de estoca-los como produtos refugados e, em seguida, oferecê-los ao mercado por um preço abaixo do habitualmente praticado. E o ERP é a única ferramenta capaz de prover tal nível de controle.
A funcionalidade é importante para garantir a lisura das operações de transformação (considerando a quantidade de matéria-prima e, em seguida, o volume do produto acabado) e permitir que o gestor visualize sua produção de forma mais detalhada — inclusive percebendo se há alta incidência de erros recorrentes na fábrica.
O
Areco ERP é totalmente aderente às rotinas operacionais das indústrias de plástico e contribui de modo direto para potencializar os processos de gestão — angariando, assim, resultados cada vez mais consistentes.
Além das rotinas de planejamento de produção, apontamentos online e controle de material refugado, o software também
automatiza a engenharia integrada (com cadastro ilimitado de níveis para itens produzidos) e
gera laudos completos de produtos acabados.
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