Os números brasileiros na indústria de Alimentos e Bebidas são altos e demonstram a importância do ramo na economia nacional. Em primeiro lugar, cabe dizer que o setor emprega 20% de toda a massa de trabalho envolvida na indústria de transformação e que o faturamento da área representa 9,6% do PIB total do país, arrecadando cerca de R$ 656 bilhões em 2018 — um crescimento de 2,8% em relação ao período anterior.
Para que se mantenham saudáveis e lucrativas, enfrentando uma concorrência cada vez mais qualificada e competitiva, também de olho no dinheiro que o segmento movimenta ano a ano, é preciso investir em estratégias diferenciadas, em inovação de processos e otimização de rotinas.
Na indústria de Alimentos e Bebidas, assim como tantos outros tipos de negócio, o monitoramento operacional é uma questão chave. Os gestores mais engajados, focados em resultados de alta performance, estão conscientes de que qualquer desvio na linha de produção — da qualidade do insumo utilizado na fábrica ao monitoramento de lotes no estoque — pode causar prejuízos expressivos e, muitas vezes, irrecuperáveis.
O controle de perdas, no que diz respeito à capacidade de minimizar erros e de suprimir desperdícios, é certamente uma das preocupações mais urgentes na indústria de Alimentos e Bebidas. Com o objetivo de alinhar a produção e de alavancar resultados cada vez mais efetivos, as lideranças corporativas precisam se atentar a fatores que podem alterar a dinâmica produtiva e impactar negativamente no negócio.
A importância do controle de perdas na indústria de Alimentos e Bebidas
A otimização de recursos é a palavra de ordem das empresas modernas e visa fazer mais com menos, valorizando insumos e investimentos. Na indústria de Alimentos e Bebidas, por exemplo, a questão é ainda mais séria: considerando as características da produção, não é possível entregar nada menos do que a excelência. Processos de qualidade, bem como fluxos de controle de perdas, são essenciais ao desenvolvimento das organizações do segmento.
Portanto, existem dois aspectos complementares e fundamentais no cotidiano operacional da indústria de alimentos e bebidas:
- alavancar a produtividade, garantindo que as linhas sejam exploradas em todo o seu potencial.
- garantir a viabilidade da fábrica, reduzindo desperdícios a fim de potencializar a lucratividade.
Dessa forma, fica evidente a importância de controlar as perdas na indústria de Alimentos e Bebidas e investir em um monitoramento contínuo para prevenir desperdícios. Assim, conseguimos suprimir problemas, melhorar a capacidade produtiva da fábrica, aumentar as margens do negócio e favorecer o crescimento da empresa.
O papel da tecnologia no controle de perdas
O mercado da tecnologia cresce a passos largos, a previsão é que bata a casa dos 4,9% neste ano. Contudo, há uma explicação relativamente simples para números tão positivos: para se manter atualizado à competitividade do mercado, as empresas que visam a alta performance estão buscando soluções tecnológicas que possam integrar operações e otimizar recursos.
A tecnologia de gestão é a ferramenta mais adequada às metas ambiciosas de crescimento. De acordo com levantamento feito pela Deloitte, o contexto da Transformação Digital vai alterar profundamente a realidade industrial que conhecemos já nos próximos anos. O cenário é desafiador, mas reserva grandes oportunidades evidencia a urgência de investir em mecanismos capazes de integrar, otimizar a maximizar as operações corporativas.
De forma a dar suporte às operações, do chão de fábrica à estratégia corporativa, o software de gestão surge como um aliado indispensável à sobrevivência e à competitividade. A partir da centralização de dados, que confere agilidade aos processos ao mesmo tempo em que aumenta a capacidade analítica das lideranças, é possível repensar estruturas e estratégias mais alinhadas à realidade empresarial da atualidade.
Diante disso, não seria exagerado afirmar que o sistema integrado de gestão tem papel fundamental no controle de perdas da indústria de Alimentos e Bebidas — do recebimento de insumos ao pagamento de tributos obrigatórios. Toda a operação, do chão de fábrica ao administrativo, é frontalmente beneficiada por operações automatizadas, controles padronizados e métricas robustas.
Na produção alimentícia, o controle de perdas é favorecido (e mantido) a partir de funcionalidades bem estabelecidas, tais como:
- padronização de operações, incluindo a engenharia de produtos e o fluxo detalhado de produção, evitando desvios que prejudiquem a linha e, por consequência, interfiram no produto final;
- controle de qualidade, assegurando a liberação de mercadorias seguras e em consonância às normas previamente estabelecidas;
- monitoramento de estoque, garantindo que os itens já finalizados sigam definições específicas de escoamento (FIFO, LIFO E FEFO, por exemplo) para eliminar desperdícios e prejuízos.
Devemos também nos atentar em algumas tendências tecnológicas que permeiam na industria de Alimentos e Bebidas e que podem mudar o rumo da sua gestão.
Veja:
Tendências tecnológicas para a Indústria de Alimentos e Bebidas
Timing correto
Para atender consumidores mais exigentes e também a uma rigorosa regulamentação, alguns atributos como rastreabilidade, garantia de origem, rotulagem informativa, controle de riscos e certificação de qualidade são indispensáveis. Por isso, é importante investir em soluções tecnológicas que, além de suportar as operações básicas de processos de negócios, também oferecem informações precisas.
Inteligência Artificial
A Inteligência Artificial (IA) já é uma tecnologia usada nas indústrias de alimentos, mas promete ser ainda mais explorada daqui em diante, ainda mais com a indústria 4.0. Ainda mais se a sua empresa sofre com produtos faltando ou sobrando em seu estoque, o que é bem comum no setor. A IA, neste caso, oferece às equipes de planejamento as previsões de demanda de cada elo da cadeia, trazendo capacidade de reação frente ao dinamismo do mercado.
Para ler depois:
Indústria 4.0
É chegada a hora da indústria de Alimentos e Bebidas começarem a pensar em automatizar suas fábricas. Ou seja, se adequarem à Indústria 4.0. Essa é uma forte tendência para os próximos anos, principalmente com o intuito de ter mais qualidade nos produtos, reduzir custos de produção e cortar desperdícios que podem ser evitados. Uma fábrica integrada pode ajudar muito nesses pontos.
Não é mais suficiente que a tecnologia apenas apoie o negócio, ela também deve fazer parte do mesmo como um braço direito.
Elaboramos um artigo completo sobre: Indústria 4.0: por que a tecnologia é imprescindível ao sucesso? Para acessar basta clicar na imagem abaixo:
O Areco ERP no controle de perdas da indústria de Alimentos e Bebidas
O Areco ERP é uma ferramenta completa e totalmente aderente às principais demandas das indústrias de Alimentos e Bebidas. Dentre os benefícios do software ao segmento, principalmente no que compete ao controle de perdas — da produção à distribuição —, destacam-se:
- o controle de engenharia reversa (quando um insumo resulta em vários produtos e subprodutos);
- o acesso a informações de produção, viabilizando a formação de custos;
- formatação de tabelas nutricionais, atendendo às exigências legais para o segmento;
- emissão e consulta de laudos técnicos sob medida, de acordo com especificações personalizadas.
- práticas de Qualidade Total (ISO), com domínio de lotes e rastreabilidade de matérias-primas e produtos acabados.
A mensagem final, portanto, é clara: para reduzir perdas, impulsionar retornos e ganhar competitividade, as indústrias de Alimentos e Bebidas precisam aprimorar seus processos. E, neste aspecto, as que investirem em tecnologia de ponta — principalmente em um ERP completo e atualizado, preparado para atender todas as demandas do setor — estarão à frente de um mercado altamente volátil e desafiador.
Quer saber como podemos ajudá-lo a melhorar a controlar as perdas produtivas e, assim, maximizar a lucratividade da fábrica?
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Os números brasileiros no segmento de Alimentos e Bebidas são superlativos e demonstram a importância do ramo na economia nacional. Em primeiro lugar, cabe dizer que o setor emprega 20% de toda a massa de trabalho envolvida na indústria de transformação e que o faturamento da área representa 9,6% do PIB total do país, arrecadando cerca de R$ 656 bilhões em 2018 — um crescimento de 2,8% em relação ao período anterior.
A robustez dessa vertical, que mesmo em tempos de economia incerta não perdeu o fôlego, endossa outra conclusão bastante significativa: para que se mantenham saudáveis e lucrativas, enfrentando uma concorrência cada vez mais qualificada e competitiva, também de olho no dinheiro que o segmento movimenta ano a ano, é preciso investir em estratégias diferenciadas, em inovação de processos e em otimização de rotinas.
Na indústria de Alimentos e Bebidas, assim como tantos outros tipos de negócio, o monitoramento operacional é uma questão chave. Os gestores mais engajados, focados em resultados de alta performance, estão conscientes de que qualquer desvio na linha de produção — da qualidade do insumo utilizado na fábrica ao monitoramento de lotes no estoque — pode causar prejuízos expressivos e, muitas vezes, irrecuperáveis.
O controle de perdas, no que diz respeito à capacidade de minimizar erros e de suprimir desperdícios, é certamente uma das preocupações mais urgentes na indústria de Alimentos e Bebidas. Com o objetivo de alinhar a produção e de angariar resultados cada vez mais exponenciais, as lideranças corporativas precisam se atentar a fatores que, se negligenciados, podem alterar a dinâmica produtiva e impactar negativamente nos cofres do negócio.
A importância do controle de perdas na indústria de Alimentos e Bebidas
A otimização de recursos — para fazer mais com menos, valorizando insumos e investimentos — é a palavra de ordem das empresas modernas. Na indústria de Alimentos e Bebidas, por exemplo, a questão é ainda mais séria: considerando as características da produção, não é possível entregar nada menos do que a excelência. Processos de qualidade, bem como fluxos de controle de perdas, são essenciais ao desenvolvimento das organizações do segmento.
Há, portanto, dois aspectos complementares e fundamentais no cotidiano operacional das indústrias alimentícias: por um lado, é necessário alavancar a produtividade, garantindo que as linhas sejam exploradas em todo o seu potencial. Por outro, é preciso garantir a viabilidade da fábrica, reduzindo desperdícios a fim de potencializar a lucratividade.
Dessa forma, a importância de controlar as perdas fica evidente: para suprimir problemas, melhorar a capacidade produtiva da fábrica, aumentar as margens do negócio e favorecer o crescimento enxuto, orgânico e perene da empresa, vale investir em um monitoramento contínuo para prevenir desperdícios.
O papel da tecnologia no controle de perdas
O mercado de TI cresce a passos largos — a previsão é que bata a casa dos 10,5% neste ano — e há uma explicação relativamente simples para números tão positivos: para fazer frente à competitividade do mercado, as empresas contemporâneas estão buscando soluções robustas para integrar operações e otimizar recursos.
A tecnologia de gestão é, por sua vez, a ferramenta mais adequada às metas ambiciosas de crescimento. De acordo com levantamento feito pela Deloitte, o contexto da Transformação Digital vai alterar profundamente a realidade industrial tal qual a conhecemos já nos próximos anos. O cenário é desafiador, mas reserva grandes oportunidades evidencia a urgência de investir em mecanismos capazes de integrar, otimizar a maximizar as operações corporativas.
De forma a dar suporte às operações, do chão de fábrica à estratégia corporativa, o software de gestão desponta como um aliado indispensável à sobrevivência e à competitividade. A partir da centralização de dados, que confere agilidade aos processos ao mesmo tempo em que aumenta a capacidade analítica das lideranças, é possível repensar estruturas e estratégias mais alinhadas à realidade empresarial da atualidade.
Diante disso, não seria exagerado afirmar que o sistema integrado de gestão tem papel fundamental no controle de perdas da indústria de Alimentos e Bebidas — do recebimento de insumos ao pagamento de tributos obrigatórios. Toda a operação, do chão de fábrica ao administrativo, é frontalmente beneficiada por operações automatizadas, controles padronizados e métricas robustas.
Na produção alimentícia, o controle de perdas é favorecido (e mantido) a partir de funcionalidades bem estabelecidas, tais como:
- padronização de operações, incluindo a engenharia de produtos e o fluxo detalhado de produção, evitando desvios que prejudiquem a linha e, por consequência, interfiram no produto final;
- controle de qualidade, assegurando a liberação de mercadorias seguras e em consonância às normas previamente estabelecidas;
- monitoramento de estoque, garantindo que os itens já finalizados sigam definições específicas de escoamento (FIFO, LIFO E FEFO, por exemplo) para eliminar desperdícios e prejuízos.
Na prática, o ERP é a tecnologia responsável por empoderar profissionais e gestores, permitindo que explorem os recursos disponíveis da forma mais eficiente possível. O sistema integrado de gestão é, já há muito, um poderoso cúmplice empresarial na busca por crescimento e lucratividade.
O Areco ERP no controle de perdas da indústria de Alimentos e Bebidas
O Areco ERP é uma ferramenta completa e totalmente aderente às principais demandas das indústrias de Alimentos e Bebidas. Dentre os benefícios do software ao segmento, principalmente no que compete ao controle de perdas — da produção à distribuição —, destacam-se:
- o controle de engenharia reversa (quando um insumo resulta em vários produtos e subprodutos);
- o acesso a informações de produção, viabilizando a formação de custos;
- formatação de tabelas nutricionais, atendendo às exigências legais para o segmento;
- emissão e consulta de laudos técnicos sob medida, de acordo com especificações personalizadas.
- práticas de Qualidade Total (ISO), com domínio de lotes e rastreabilidade de matérias-primas e produtos acabados.
A mensagem final, portanto, é clara: para reduzir perdas, impulsionar retornos e ganhar competitividade, as indústrias de Alimentos e Bebidas precisam aprimorar seus processos. E, neste aspecto, as que investirem em tecnologia de ponta — principalmente em um ERP completo e atualizado, preparado para atender todas as demandas do setor — estarão à frente de um mercado altamente volátil e desafiador.
Quer saber como podemos ajudá-lo a melhorar a controlar as perdas produtivas e, assim, maximizar a lucratividade da fábrica?
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[:es]Os números brasileiros no segmento de Alimentos e Bebidas são superlativos e demonstram a importância do ramo na economia nacional. Em primeiro lugar, cabe dizer que o setor emprega 20% de toda a massa de trabalho envolvida na indústria de transformação e que o faturamento da área representa 9,6% do PIB total do país, arrecadando cerca de R$ 656 bilhões em 2018 — um crescimento de 2,8% em relação ao período anterior.
A robustez dessa vertical, que mesmo em tempos de economia incerta não perdeu o fôlego, endossa outra conclusão bastante significativa: para que se mantenham saudáveis e lucrativas, enfrentando uma concorrência cada vez mais qualificada e competitiva, também de olho no dinheiro que o segmento movimenta ano a ano, é preciso investir em estratégias diferenciadas, em inovação de processos e em otimização de rotinas.
Na indústria de Alimentos e Bebidas, assim como tantos outros tipos de negócio, o monitoramento operacional é uma questão chave. Os gestores mais engajados, focados em resultados de alta performance, estão conscientes de que qualquer desvio na linha de produção — da qualidade do insumo utilizado na fábrica ao monitoramento de lotes no estoque — pode causar prejuízos expressivos e, muitas vezes, irrecuperáveis.
O controle de perdas, no que diz respeito à capacidade de minimizar erros e de suprimir desperdícios, é certamente uma das preocupações mais urgentes na indústria de Alimentos e Bebidas. Com o objetivo de alinhar a produção e de angariar resultados cada vez mais exponenciais, as lideranças corporativas precisam se atentar a fatores que, se negligenciados, podem alterar a dinâmica produtiva e impactar negativamente nos cofres do negócio.
A importância do controle de perdas na indústria de Alimentos e Bebidas
A otimização de recursos — para fazer mais com menos, valorizando insumos e investimentos — é a palavra de ordem das empresas modernas. Na indústria de Alimentos e Bebidas, por exemplo, a questão é ainda mais séria: considerando as características da produção, não é possível entregar nada menos do que a excelência. Processos de qualidade, bem como fluxos de controle de perdas, são essenciais ao desenvolvimento das organizações do segmento.
Há, portanto, dois aspectos complementares e fundamentais no cotidiano operacional das indústrias alimentícias: por um lado, é necessário alavancar a produtividade, garantindo que as linhas sejam exploradas em todo o seu potencial. Por outro, é preciso garantir a viabilidade da fábrica, reduzindo desperdícios a fim de potencializar a lucratividade.
Dessa forma, a importância de controlar as perdas fica evidente: para suprimir problemas, melhorar a capacidade produtiva da fábrica, aumentar as margens do negócio e favorecer o crescimento enxuto, orgânico e perene da empresa, vale investir em um monitoramento contínuo para prevenir desperdícios.
O papel da tecnologia no controle de perdas
O mercado de TI cresce a passos largos — a previsão é que bata a casa dos 10,5% neste ano — e há uma explicação relativamente simples para números tão positivos: para fazer frente à competitividade do mercado, as empresas contemporâneas estão buscando soluções robustas para integrar operações e otimizar recursos.
A tecnologia de gestão é, por sua vez, a ferramenta mais adequada às metas ambiciosas de crescimento. De acordo com levantamento feito pela Deloitte, o contexto da Transformação Digital vai alterar profundamente a realidade industrial tal qual a conhecemos já nos próximos anos. O cenário é desafiador, mas reserva grandes oportunidades evidencia a urgência de investir em mecanismos capazes de integrar, otimizar a maximizar as operações corporativas.
De forma a dar suporte às operações, do chão de fábrica à estratégia corporativa, o software de gestão desponta como um aliado indispensável à sobrevivência e à competitividade. A partir da centralização de dados, que confere agilidade aos processos ao mesmo tempo em que aumenta a capacidade analítica das lideranças, é possível repensar estruturas e estratégias mais alinhadas à realidade empresarial da atualidade.
Diante disso, não seria exagerado afirmar que o sistema integrado de gestão tem papel fundamental no controle de perdas da indústria de Alimentos e Bebidas — do recebimento de insumos ao pagamento de tributos obrigatórios. Toda a operação, do chão de fábrica ao administrativo, é frontalmente beneficiada por operações automatizadas, controles padronizados e métricas robustas.
Na produção alimentícia, o controle de perdas é favorecido (e mantido) a partir de funcionalidades bem estabelecidas, tais como:
- padronização de operações, incluindo a engenharia de produtos e o fluxo detalhado de produção, evitando desvios que prejudiquem a linha e, por consequência, interfiram no produto final;
- controle de qualidade, assegurando a liberação de mercadorias seguras e em consonância às normas previamente estabelecidas;
- monitoramento de estoque, garantindo que os itens já finalizados sigam definições específicas de escoamento (FIFO, LIFO E FEFO, por exemplo) para eliminar desperdícios e prejuízos.
Na prática, o ERP é a tecnologia responsável por empoderar profissionais e gestores, permitindo que explorem os recursos disponíveis da forma mais eficiente possível. O sistema integrado de gestão é, já há muito, um poderoso cúmplice empresarial na busca por crescimento e lucratividade.
O Areco ERP no controle de perdas da indústria de Alimentos e Bebidas
O Areco ERP é uma ferramenta completa e totalmente aderente às principais demandas das indústrias de Alimentos e Bebidas. Dentre os benefícios do software ao segmento, principalmente no que compete ao controle de perdas — da produção à distribuição —, destacam-se:
- o controle de engenharia reversa (quando um insumo resulta em vários produtos e subprodutos);
- o acesso a informações de produção, viabilizando a formação de custos;
- formatação de tabelas nutricionais, atendendo às exigências legais para o segmento;
- emissão e consulta de laudos técnicos sob medida, de acordo com especificações personalizadas.
- práticas de Qualidade Total (ISO), com domínio de lotes e rastreabilidade de matérias-primas e produtos acabados.
A mensagem final, portanto, é clara: para reduzir perdas, impulsionar retornos e ganhar competitividade, as indústrias de Alimentos e Bebidas precisam aprimorar seus processos. E, neste aspecto, as que investirem em tecnologia de ponta — principalmente em um ERP completo e atualizado, preparado para atender todas as demandas do setor — estarão à frente de um mercado altamente volátil e desafiador.
Quer saber como podemos ajudá-lo a melhorar a controlar as perdas produtivas e, assim, maximizar a lucratividade da fábrica?
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Marcos goes
Ótimo trabalho!
Após perder muito tempo na internet encontrei esse blog
que tinha o que tanto procurava.
Parabéns, Gostei muito.
Meu muito obrigado!!!