[:pb]A indústria metalmecânica tem grande importância histórica no Brasil e no mundo. Basta olhar para o segmento, em específico, com mais atenção: sem a produção em escala, diretamente responsável pela fabricação de máquinas e equipamentos, o mundo tal qual o conhecemos hoje dificilmente seria possível. Na ausência do ramo metalmecânico, outras atividades econômicas, tais como a construção civil e o mercado automobilístico, seriam prejudicados e inviabilizados.
Por aqui, o resultado do 2º trimestre de 2019 foi recebido com otimismo. De acordo com levantamento do IBGE, o PIB brasileiro cresceu 0,4% no período, puxado pelos setores industriais — que obtiveram ganhos de 0,7% — e de serviços. O dado, embora represente um avanço econômico ainda bastante tímido, afastou o risco de recessão e reavivou perspectivas mais otimistas para a indústria.
A combinação desses dois fatores — a relevância essencial do metalmecânico nos mais diversos ramos de mercado e os avanços registrados no resultado econômico do último período — incentiva os gestores a olhar mais criticamente às suas operações, buscando formas de otimizar processos e maximizar resultados.
No esforço para eliminar gargalos produtivos da estratégia ao chão de fábrica, vale conhecer alguns dos principais desafios da indústria metalmecânica e, em seguida, mobilizar esforços para corrigi-los de imediato. Afinal, lembre-se sempre: o mercado é voraz e não espera. Confira!
1. Manter a engenharia de produtos atualizada
A otimização do chão de fábrica é, sem dúvida, um dos maiores desafios das indústrias metalmecânicas. Para assegurar a produtividade, porém, é essencial que os fluxos de trabalho na fábrica estejam claros e sejam padronizados, evitando desperdícios — tanto de insumos quanto de mão de obra, por exemplo.
Neste contexto, a engenharia de produtos é uma ferramenta prioritária e indispensável: a partir dela, é possível estabelecer o roteiro de produção e sistematizar todas as etapas do projeto, da lista de materiais aos parâmetros do produto (tais como dimensões e volume).
O domínio efetivo sobre as fases de um projeto maximiza a eficiência do chão de fábrica e, ao diminuir a interferência humana nas decisões de produção, reduz os riscos de erro.
2. Garantir a eficiência da programação de produção
A programação de produção extrapola a fábrica e também interfere diretamente no funcionamento de outras áreas do negócio. O desempenho produtivo impacto, por exemplo, nos prazos de entrega prometidos ao cliente, informação que determina os contratos fechados pelo time comercial. Por isso, é fundamental alinhar a disponibilidade de recursos para atender à demanda do mercado.
A recorrência de turnos, o número de funcionários a cada período, as horas úteis de trabalho e os insumos disponíveis são alguns dos critérios que devem ser considerados no momento de organizar a rotina e a programação da produção. O grande segredo está em relacioná-los de forma efetiva, consistente e orgânica, extraindo o máximo potencial dos recursos.
O ideal, portanto, é acompanhar as ordens de fabricação e automatizar os inputs de produção via apontamentos online. Quando há atualização, em tempo real, do estágio do processo, é possível compará-los ao planejamento inicial e corrigir desvios que possam comprometer a produtividade da fábrica.
3. Assegurar a qualidade do produto final
Na linha de produção, a qualidade do produto final é tão (ou mais) importante quanto a qualidade. Para que os itens fabricados sejam corretamente enviados ao mercado, é necessário que atendam às normas de segurança e que estejam integralmente de acordo aos padrões da empresa.
Na prática, o chão de fábrica é diretamente responsável pelos lotes inadequados à comercialização — os quais representam, em última escala, prejuízos ao negócio. Aos gestores, cabe a missão de acompanhar as métricas da produção e, caso haja desequilíbrio nos índices de refugo, identificar os gargalos operacionais.
Não seria equivocado dizer, então, que manter a excelência produtiva é um dos grandes desafios da indústria metalmecânica e que as estratégias (e tecnologias) que potencializem resultados positivos, no que compete à integridade dos produtos, são cruciais para alavancar a competitividade da companhia.
O Areco ERP na indústria metalmecânica
A tecnologia de gestão é cada vez mais imprescindível às empresas modernas. Não basta, entretanto, implantar uma solução rasa e pouco aderente às rotinas da organização: é preciso entender, em profundidade, quais são as demandas e quais ferramentas podem multiplicar os resultados — no curto, no médio e no longo prazo.
O Areco ERP é um software robusto, completo, totalmente modular e capaz de permear todo o workflow corporativo. São mais de 30 anos de experiência em indústrias dos mais diversos portes, reunindo funcionalidades indispensáveis à gestão enxuta e estratégica, tais como:
engenharia integrada de produtos, com cadastro ilimitado de níveis (incluindo matérias-primas, subitens, embalagens e roteiros de produção);
controle de requisição de desenvolvimento de produto, integrado ao comercial e às áreas de custos, qualidade e engenharia;
planejamento de produção, considerando a disponibilidade de recursos (incluindo quantidade de funcionários, máquinas e horas úteis da fábrica);
gerenciamento de Ordens de Produção, com emissão de código de barras para apontamentos online;
cálculo online do custo real e do custo estimado, com controle de tempo, pessoas, máquinas e materiais.
O Areco ERP automatiza processos, elimina o retrabalho e minimiza as chances de erro no chão de fábrica. Ao integrar departamentos e disponibilizar amplos métodos de análise estratégica (são mais de 2 mil relatórios disponíveis, por exemplo), o software confere mais transparência e segurança às decisões do negócio.
Vale lembrar, ainda, que o Areco ERP é multi-empresas, multimoedas e multi-idiomas, o que significa oferecer tecnologia de ponta em todas as fases da indústria — do crescimento à expansão —, seja ela brasileira, estrangeira ou multinacional.
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