[:pb]Diante de tanta incerteza, há certa ordem no caos: sabemos que em 2018 haverá Copa do Mundo na Rússia, eleições presidenciais no Brasil e bastante tensão no mundo todo.
Nacionalmente, estaremos concentrados nos avanços reformistas (a Previdência, ainda pendente, é certamente o maior destaque), nas oscilações dos índices fundamentais (PIB, inflação, juros e câmbio, para citar apenas alguns) e no desenrolar da maratona presidencial (cuja epopeia ganha novos capítulos a cada dia).
Internacionalmente, permaneceremos atentos aos estremecimentos diplomáticos (em especial na relação entre Estados Unidos e Coreia do Norte), no arrefecimento de alianças (Brexit e Catalunha são bons exemplos) e, claro, na evolução do bitcoin (bem como das demais criptomoedas).
Uma coisa é certa: a economia será, independentemente do território, uma questão central nos meses vindouros.
E como lidar com as sombras que obliteram a visão do que está por vir? Para isso, infelizmente, não existe uma fórmula mágica. Trata-se, na verdade, do esforço constante para alimentar a resiliência e também da capacidade de antever cenários espinhosos — ou, quem sabe, extremamente oportunos.
O mercado para as empresas brasileiras: previsões sobre 2018
No contexto empresarial brasileiro, algumas previsões devem ser consideradas. Para minimizar os riscos e melhorar a performance geral da operação, é importante que os gestores estejam a par da opinião de especialistas que se dedicam a entender (e a prever) o dinamismo do mercado nacional.
Recentemente, em meados de dezembro, o relatório Focus sinalizou esperança no crescimento do PIB em 2018: 2,64%, representando a quinta alta consecutiva.
O mesmo documento também reforçou a previsão para a cotação do dólar, fixando-a em R$ 3,30 no fechamento do ano. Quanto à inflação, a estimativa é que caia um pouco mais: de 4,02% para 4%. No caso da taxa de juros, a expectativa é que permaneça em 7% ao ano em 2018.
No que tange ao consumo, as análises também são bastante promissoras. Seguindo o panorama de 2017, que registrou crescimento de 3,7% no varejo nacional, no próximo ano espera-se um aumento de até 5% — impulsionado por baixa inflação e juros estáveis.
De forma geral, a confiança do empresariado brasileiro pode começar a ser reavivada. E se o consumo tende a crescer, a demanda segue no mesmo caminho. Produções mais largas e expressivas são, portanto, a tendência para 2018.
No limiar de uma recuperação, as empresas precisam reconquistar e manter seus espaços. Mais do que nunca,
o próximo ano será marcado pelas oportunidades, mas também pelos desafios. A missão da competitividade, na continua busca por alta performance e otimização de recursos, se tornará ainda mais evidente.
A tecnologia na gestão de 2018
Para alavancar operações, melhorar resultados e aproveitar a guinada do mercado, a tecnologia é uma ferramenta essencial às empresas competitivas.
Integrar, simplificar e automatizar são as palavras de ordem — e nós podemos ajudá-lo a fazer com que elas permeiem o seu negócio.
Uma solução capaz de gerenciar todo o workflow, permitindo que usuários e líderes eliminem retrabalhos e se concentrem no desenvolvimento dos potenciais da empresa, é determinante para que o cenário favorável seja, de fato, convertido em resultados mensuráveis.
Conte conosco hoje. Conte conosco em 2018.
Aproveite para:
Ou, se preferir, fale com um consultor!
[inbound_forms id=”3677″ name=”Campanha integrada de marca – Fase 1″]
[:]