[:pb]As indústrias metal-eletro-mecânicas lidam diariamente com um ambiente bastante complexo. É preciso, por exemplo, manter uma área focada em pesquisa de produtos e máquinas sem, no entanto, descuidar da construção de projetos sob medida — viabilizados a partir de um processo comercial robusto e flexível.
Os desafios do segmento, dentro e fora da empresa, são inúmeros. Por outro lado, vale lembrar que há, também, boas oportunidades para modernizar operações e alavancar resultados, diferenciando o negócio em um mercado altamente competitivo.
Ao adotar ferramentas eficientes e padronizadas, capazes de automatizar rotinas e de suprimir erros humanos, o gestor acelera a escalada da companhia e mantém a saúde dos caixas corporativos. E o melhor: esses recursos não estão restritos a grandes potências industriais, permanecendo disponíveis a organizações dos mais diversos portes.
Vale explorar!
O desafio da produtividade nas indústrias metal-eletro-mecânicas
Já faz algum tempo que a discussão a respeito da produtividade permeia a rotina das lideranças industriais. Não é difícil entender o motivo:
estudos desenvolvidos em empresas de vários segmentos apontaram que, em números totais, o nível de produtividade é um dos fatores determinantes na obtenção de lucro, fixando entre eles uma relação diretamente proporcional.
A busca por rotinas mais ágeis e eficientes é, portanto, justificável — e, no Brasil, os indicadores industriais estavam respondendo bem à iniciativa. Em 2018,
a produtividade no setor cresceu 0,9%, superando o resultado registrado no ano anterior.
De acordo com um levantamento da CNI (Confederação Nacional das Indústrias), existe uma alternativa eficaz, além de disponível a todos, para melhorar os números. Um dos relatórios divulgados pela entidade, no final de 2009, ressaltou que
a adoção de tecnologias de gestão promove um aumento de 22%, em média, na produtividade de pequenas e médias empresas.
A pesquisa da CNI valida a importância da modernização de processos e reforça a urgência de investimentos na área. A tecnologia é, de fato, um dos mais poderosos aliados da produtividade — e a indústria metal-eletro-mecânica precisa se beneficiar disso para continuar crescendo.
O poder do ERP nas indústrias metal-eletro-mecânicas
O
ERP é o recurso ideal para padronizar rotinas, automatizar operações e potencializar a eficiência produtiva — tanto na fábrica quanto no administrativo.
No que se refere aos processos da indústria metal-eletro-mecânica, em específico, a tecnologia é capaz de simplificar a complexidade de tarefas comuns ao cotidiano da empresa. Solucionando as principais dificuldades do negócio nas mais diversas áreas. Confira!
Informações no chão de fábrica
Não seria equivocado dizer que, na indústria metal-eletro-mecânica, o chão de fábrica é o coração do negócio. Tudo o que pulsa na empresa está direta ou indiretamente relacionado à capacidade da linha, orbitando em torno das necessidades do setor.
Enquanto o departamento de Compras deve garantir que os insumos cheguem no tempo certo, mantendo o estoque de matéria-prima abastecido, por exemplo, os vendedores precisam que o cronograma produtivo funcione adequadamente, assegurando a entrega ao cliente no período combinado durante a negociação.
O chão de fábrica desponta, portanto, como uma espécie de central de informações. O planejamento da produção depende da verificação de máquinas disponíveis e todos os projetos de engenharia devem estar à disposição dos líderes da produção.
Da mesma forma, grande parte dos principais
indicadores empresariais partem dos registros colhidos na linha produtiva. Da capacidade total à produtividade hora/máquina, passando pela estimativa de entrega e pelas taxas de desperdício de insumos, a maior parcela da inteligência nas indústrias metal-eletro-mecânicas se relaciona aos números da fábrica.
Por isso, é essencial que o fluxo de informações seja contínuo, além de claro e transparente. Cada interação tem influência nos resultados globais da companhia e precisa ser monitorado em tempo real.
O ERP, enquanto recurso integrado, é o mecanismo que centraliza e padroniza os dados internos da indústria metal-eletro-mecânica, do estoque ao comercial, de modo a favorecer as análises operacionais. Assim, sempre que necessário, reações imediatas e ajustes estratégicos podem ser executados com mais tranquilidade e eficácia.
Atualização de cadastros (e de projetos)
Os registros de engenharia funcionam como um mapa. A partir deles, toda a estrutura da fábrica é mobilizada em prol da produção de determinado produto, viabilizando as entregas. É, portanto, essencial que as informações do cadastro estejam sempre atualizadas — afinal, qualquer desvio no projeto é sinônimo de prejuízo nos caixas.
A engenharia do produto compreende a lista de materiais, o roteiro de produção e os demais parâmetros do item. O ERP acelera o processo ao disponibilizar, em poucos cliques, todos os documentos necessários e ao sinalizar a disponibilidade de máquinas e matéria-prima, liberando o funcionamento da linha.
Além disso, o software confere agilidade aos apontamentos, permitindo que apontamentos online, apurados em tempo real, atestem a assertividade da produção e validem a qualidade do produto acabado.
Ao dispor de tecnologia eficiente e integrada, as lideranças podem monitorar o desempenho da área — no que compete às máquinas e aos operadores, por exemplo — e identificar eventuais incoerências no projeto, evitando prejuízos na produção.
Por fim, vale lembrar que o ERP contribui para agilizar a aplicação de mudanças na estrutura do produto ou na dinâmica do processo produtivo, escoando as novas diretrizes com segurança para todos os setores envolvidos.
Redução de desperdícios nas indústrias metal-eletro-mecânica
Nas indústrias metal-eletro-mecânicas, produtividade também tem tudo a ver com qualidade. Por isso, a redução de desperdício costuma ser uma prioridade entre os gestores focados na alta performance de suas operações.
Na fábrica, os produtos com defeito podem advir de problemas mecânicos ou operacionais. A boa notícia é que ambos podem ser suprimidos por meio da adoção de um sistema robusto e aderente às rotinas produtivas.
Para reduzir o desperdício nas indústrias metal-eletro-mecânicas, o ERP oferece uma série de recursos e indicadores indispensáveis. É possível, por exemplo, rastrear matérias-primas e produtos acabados, reconhecendo deficiências de forma certeira e agindo proativamente para corrigir os desvios.
Da mesma forma, o software consolida os motivos de reprovação dos itens reprovados na garantia de qualidade e registra quais peças (ou produtos) precisaram ser retrabalhados. Pontuando a máquina e/ou o funcionário envolvido no processo inicial.
Todos esses dados populam relatórios estratégicos e podem orientar mudanças na dinâmica da fábrica. Mais uma vez, a padronização de rotinas e a centralização de informações se mostram fundamental na busca por alta produtividade — e altos retornos, é claro!
A essa altura, você provavelmente já está convencido de que um ERP robusto e atualizado é a solução que sua empresa precisa para continuar crescendo. Mas, atenção: certifique-se de optar por um fornecedor confiável e comprometido com o sucesso da sua operação.
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