Desde o início do ano, notícias sobre o surgimento de um novo tipo de vírus foram unânimes nas principais manchetes do Brasil e do mundo. No mercado, o coronavírus construiu um cenário de incertezas, exigindo que as lideranças agissem de forma rápida para reinventar suas operações. O setor de tecnologia, por sua vez, não ficou para trás: a pandemia incentivou — e arregimentou — importantes mudanças no ERP.
É bastante provável que uma fatia expressiva dos gestores contemporâneos concorde que, no enfrentamento da crise, surgiram ótimas oportunidades.
De acordo com um levantamento divulgado pela OEA (Organização dos Estados Americanos), em parceria com o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), a América Latina acelerou processos de digitalização em resposta ao alerta da Covid-19. Ou seja: o período de insegurança contribuiu para que as organizações se tornassem mais tecnológicas e, por conta disso, mais empoderadas.
As empresas de software fizeram parte dessa transformação — e, claro, transformaram-se também. Funcionalidades alinhadas ao novo normal foram desenvolvidas e aperfeiçoadas, moldando soluções cada vez mais adequadas às demandas de empresas em constante evolução.
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