[:pb]Na TV, na Internet e nas mídias (online e offline), a programação mudou completamente nas últimas semanas. A pluralidade de assuntos deu lugar a um só, desde que o
COVID-19 atingiu escala mundial, assustando a população. Em tempos difíceis, porém, é preciso lembrar que as boas notícias são o melhor antídoto para o pânico — e que, neste caso, o Coronavírus é uma tragédia que estamos preparados para superar.
O que é, na prática, uma pandemia?
O conceito de pandemia está associado à transmissão desenfreada, eficaz e contínua de uma doença em mais de três regiões diferentes, como continentes, estados e de forma simultânea.
A globalização — que eliminou fronteiras físicas e aproximou todos os países do globo — acabou criando um ambiente favorável para problemas globais. Vale ressaltar, porém, que pandemia não é o equivalente a uma sentença de morte. O termo pandemia é relacionado a força de transmissão de um agente infeccioso, e não de sua mortalidade.
No caso do Coronavírus, bastaram menos de 4 meses para que o vírus se espalhasse por mais de 150 países — gerando medo coletivo e desesperança excessiva. É hora de dar ênfase às notícias boas!
Já temos boas notícias?
A pandemia deve ser tratada com seriedade, não devemos subestimar a sua letalidade. É preciso ampliar o panorama e enxergar respostas e medidas otimistas no combate efetivo à doença.
Em tempos de incerteza, é preciso lembrar-se de manter a esperança. A mensagem que fica é clara:
boas notícias sobre o combate ao COVID-19 estão logo ali, à nossa frente, e só precisamos voltar o olhar para enxergá-las como catalisadoras de momentos mais tranquilos e seguros. Com consciência, ciência e tecnologia, não temos dúvida: venceremos a batalha contra o Coronavírus.
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Rapidez na identificação do genoma
Há relatos de que o primeiro caso de COVID-19 tenha surgido no final de dezembro, na China. Foi preciso apenas 7 dias para identificar o vírus e 10 dias para decodificar o genoma, o que acabou por tornar o trabalho para combatê-lo mais ágil e eficaz.
De posse dessas informações, foi possível descobrir a origem do vírus — que está relacionado ao Coronavírus de morcegos — e confirmar que ele pode sofrer mutações, ainda que em uma frequência relativamente baixa.
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Eficiência na constatação da doença
Uma vez infectado, o indivíduo tende a apresentar sintomas semelhantes a uma gripe, tais como febre alta, tosse seca e coriza. No entanto, de modo a evitar a contaminação coletiva, a confirmação do Coronavírus é importante.
A fabricação de um teste consistente foi disponibilizado ainda na primeira quinzena de janeiro, quando o COVID-19 ainda era tido como uma epidemia. Chamado de RT-PCR, o exame é eficaz na detecção do vírus e, desde que foi lançado, está sendo aprimorado para contemplar as especificidades do agente.
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Alta produtividade científica
Cientistas de todo o mundo têm se mobilizado em uma causa comum: frear a expansão do Coronavírus. Esse esforço coletivo já se mostrou produtivo: em pouco mais de um mês, mais de 150 artigos científicos sobre o COVID-19 (ou SARSCov2) já estão disponíveis para consulta na internet.
Além disso, centenas de documentações semelhantes aguardam revisão para também contribuir no combate à pandemia. São mais 700 autores das mais variadas nacionalidades ligados por um nobre objetivo:
diminuir o impacto negativo do Coronavírus e acelerar a cura para a doença.
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Foco na descoberta da cura
Muitos desses estudos — amparados pela prática clínica, na linha de frente do combate — apontam que há muita esperança na descoberta de medicamentos eficientes no tratamento e na prevenção do COVID-19.
Se, por um lado, existe uma corrida para descobrir fórmulas eficientes na contenção do vírus, uma vez que a pessoa já está infectada; por outro lado também há a expectativa da vacinação, que preveniria a instalação do vírus no organismo.
Nos dois âmbitos, as novidades são cada vez mais acolhedoras. A cloroquina, por exemplo, foi mencionada por autoridades como um potente aliado no tratamento do COVID-19. Inicialmente utilizado para pacientes com malária, o remédio bloqueia a infecção e aumenta o pH, inibindo a fusão do vírus com a célula.
A vacina, que exige testes mais apurados e pode levar mais de dois anos para ser liberada em grande escala, também já está em andamento: as pesquisas correm aceleradas e excelentes notícias devem ganhar o mundo em breve.
Não há como negar que o momento é de cautela, mas também de esperança. Em breve, anúncios sobre tratamentos bem-sucedidos e antídotos eficientes devem tomar o lugar de notícias alarmantes.
E isso já está começando a acontecer. Na Itália, a região mais afetada pela pandemia, uma senhora de 95 anos que estava internada desde o dia 5 de março, está
oficialmente curada do Coronavírus.
O panorama exige respeito e consciência, mas com certeza nos enche de boas expectativas. Juntos, em um misto de esforços tecnológicos, científicos e comunitários, superaremos o Coronavírus e preservaremos milhares de vidas.
Conte com a gente para informações úteis, transparentes e, por que não, motivadoras. Afinal, o mundo precisa de boas notícias. 🙂
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