O ano de 2019 foi bastante agitado. Na política e na economia, mudanças profundas foram discutidas e implementadas — e outras tantas alterações sistêmicas estão no radar para os próximos doze meses.
O mercado incorpora e responde a esses novos estímulos. Em 2019, por exemplo, a aprovação da Reforma da Previdência aumentou a confiança da indústria, gerando direta ou indiretamente uma resposta positiva no mercado de trabalho — em setembro, foram geradas 157 mil vagas de emprego com carteira assinada.
Esses dados evidenciam um mercado cada vez mais aquecido, o que significa, também, a efervescência da competitividade acirrada. É natural, portanto, que as empresas se munam de ferramentas e processos capazes de maximizar oportunidades e retornos.
Para 2020, alguns indicadores já ganham destaque e, na mão de gestores focados em resultados consistentes, podem embasar decisões mais produtivas e estratégicas.
O horizonte econômico em 2020
A expectativa do Governo é positiva. O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, acompanhado pelo mercado financeiro, afirmou que a economia deve crescer cerca de 2% no próximo ano — uma disparada considerável se comparada aos 0,91% da última projeção para 2019, de acordo com o relatório Focus.
No que compete à inflação, os cenários estão estáveis. Segundo a recente Carta de Conjuntura, divulgada pelo IPEA, a expectativa do mercado é de estabilidade da Selic em 6,5% até meados de abril de 2020, sinalizando possível elevação para 7% após o primeiro quadrimestre.
A atividade industrial deve seguir o mesmo ritmo. Em agosto de 2019, o crescimento de 0,8% na produtividade do setor representou uma trégua de 3 meses no declínio do segmento. Para 2020, espera-se uma retomada mais agressiva, na esteira do avanço do PIB.
Os números indicam que investimentos em produção e escala podem ser valiosos para aproveitar a ascensão de produtividade e consumo. Além disso, é fundamental que os gestores lapidem sua infraestrutura de forma a incorporar novas demandas e corresponder às exigências latentes de um mercado reaquecido.
As perspectivas tecnológicas para 2020
O poder da tecnologia não é novidade para os empreendedores mais antenados. Assim como em 2019 — e nos anos anteriores, já há algum tempo —, o ciclo de 2020 deve ser marcado por novas aplicações e mecanismos de otimização. A competitividade do mercado agradece!
A consultoria Gartner, responsável por relatórios que exploram e disseminam tendências estratégicas, listou algumas das previsões tecnológicas para 2020. A hiperautomação, por exemplo, é uma das primeiras afirmações.
Baseada na associação de ferramentas e com o aprendizado sistêmico, surgem novas metodologias de automação para simplificar o trabalho. A hiperautomação, por sua vez, se refere não somente à amplitude dos mecanismos, mas também às demandas da automação — que incluem a missão de descobrir, avaliar, projetar e monitorar processos potencializados.
Outra tendência que exige atenção (e ação) das empresas de ponta é a valorização da transparência e da rastreabilidade. A expectativa do mercado é a de que os procedimentos corporativos sejam cada vez mais cristalinos, éticos e coerentes às experiências de consumo.
Na prática, para além da privacidade digital, é preciso investir em fluxos sistêmicos que permitam o acompanhamento de processos internos — do planejamento do chão de fábrica ao controle no pagamento de impostos obrigatórios —, assegurando que o cliente se convença da qualidade do produto e que seja positivamente impactado pela dinâmica de trabalho da companhia.
Por fim, ainda sobre as diretrizes apontadas pelo Gartner, vale ressaltar a ânsia pela democratização da expertise. É cada vez mais valiosa a habilidade de empoderar pessoas por meio da democratização de conhecimentos técnicos e comportamentais, lançando mão de métodos simples e eficientes de ensino.
No caso da tecnologia da informação, por exemplo, profissionais da área têm acesso a uma gama variada de sistemas que os capacitam para desvendar aplicabilidades que impulsionam os resultados de empresas e pessoas.
Tudo isso reforça a urgência de repensar o modelo de gestão, implantando novas ferramentas estratégicas. Sob essa perspectiva, a tecnologia tem um grande poder da transformação — o qual deve ser explorado de modo a ampliar performances e retornos, inclusive financeiros.
A tecnologia de gestão como aliada em 2020
Para as empresas, um dos maiores desafios certamente é transformar números abstratos, ainda que essencialmente positivos, em um catalisador de mudanças lucrativas.
Para aproveitar a possível alta do consumo, que registrou avanços ainda em 2019, é natural que as companhias invistam na otimização de fluxos e recursos, sejam ele físicos, humanos ou financeiros.
Para tonto, a automatização de rotinas é uma das respostas mais assertivas para dar conta das demandas de um mercado em recuperação. Estudos reiteram que organizações que se amparam em um sistema aderente e transparente, tal como o ERP, crescem até 35% mais rápido do que aquelas que negligenciam a importância de integrar seus processos e automatizar tarefas rotineiras.
Estima-se que as companhias incapazes de implantar tecnologias sistêmicas têm 2x mais chances de perder mercado em função da falta de agilidade e de controle operacional. Em 2020, certifique-se de que a sua empresa tenha recursos para aproveitar a onda de crescimento do país.
Para entender como o Areco ERP pode ajudá-lo no próximo ano — e nos seguintes, sempre atualizando funcionalidades inovadoras —, entre em contato conosco!
Quer saber como podemos ajudar você e o seu negócio? Agende uma consultoria gratuita! [:en]O ano de 2019 foi bastante agitado. Na política e na economia, mudanças profundas foram discutidas e implementadas — e outras tantas alterações sistêmicas estão no radar para os próximos doze meses.
O mercado incorpora e responde a esses novos estímulos. Em 2019, por exemplo, a aprovação da Reforma da Previdência aumentou a confiança da indústria, gerando direta ou indiretamente uma resposta positiva no mercado de trabalho — em setembro, foram geradas 157 mil vagas de emprego com carteira assinada.
Esses dados evidenciam um mercado cada vez mais aquecido, o que significa, também, a efervescência da competitividade acirrada. É natural, portanto, que as empresas se munam de ferramentas e processos capazes de maximizar oportunidades e retornos.
Para 2020, alguns indicadores já ganham destaque e, na mão de gestores focados em resultados consistentes, podem embasar decisões mais produtivas e estratégicas.
O horizonte econômico em 2020
A expectativa do Governo é positiva. O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, acompanhado pelo mercado financeiro, afirmou que a economia deve crescer cerca de 2% no próximo ano — uma disparada considerável se comparada aos 0,91% da última projeção para 2019, de acordo com o relatório Focus.
No que compete à inflação, os cenários estão estáveis. Segundo a recente Carta de Conjuntura, divulgada pelo IPEA, a expectativa do mercado é de estabilidade da Selic em 6,5% até meados de abril de 2020, sinalizando possível elevação para 7% após o primeiro quadrimestre.
A atividade industrial deve seguir o mesmo ritmo. Em agosto de 2019, o crescimento de 0,8% na produtividade do setor representou uma trégua de 3 meses no declínio do segmento. Para 2020, espera-se uma retomada mais agressiva, na esteira do avanço do PIB.
Os números indicam que investimentos em produção e escala podem ser valiosos para aproveitar a ascensão de produtividade e consumo. Além disso, é fundamental que os gestores lapidem sua infraestrutura de forma a incorporar novas demandas e corresponder às exigências latentes de um mercado reaquecido.
As perspectivas tecnológicas para 2020
O poder da tecnologia não é novidade para os empreendedores mais antenados. Assim como em 2019 — e nos anos anteriores, já há algum tempo —, o ciclo de 2020 deve ser marcado por novas aplicações e mecanismos de otimização. A competitividade do mercado agradece!
A consultoria Gartner, responsável por relatórios que exploram e disseminam tendências estratégicas, listou algumas das previsões tecnológicas para 2020. A hiperautomação, por exemplo, é uma das primeiras afirmações.
Baseada na associação de ferramentas e com o aprendizado sistêmico, surgem novas metodologias de automação para simplificar o trabalho. A hiperautomação, por sua vez, se refere não somente à amplitude dos mecanismos, mas também às demandas da automação — que incluem a missão de descobrir, avaliar, projetar e monitorar processos potencializados.
Outra tendência que exige atenção (e ação) das empresas de ponta é a valorização da transparência e da rastreabilidade. A expectativa do mercado é a de que os procedimentos corporativos sejam cada vez mais cristalinos, éticos e coerentes às experiências de consumo.
Na prática, para além da privacidade digital, é preciso investir em fluxos sistêmicos que permitam o acompanhamento de processos internos — do planejamento do chão de fábrica ao controle no pagamento de impostos obrigatórios —, assegurando que o cliente se convença da qualidade do produto e que seja positivamente impactado pela dinâmica de trabalho da companhia.
Por fim, ainda sobre as diretrizes apontadas pelo Gartner, vale ressaltar a ânsia pela democratização da expertise. É cada vez mais valiosa a habilidade de empoderar pessoas por meio da democratização de conhecimentos técnicos e comportamentais, lançando mão de métodos simples e eficientes de ensino.
No caso da tecnologia da informação, por exemplo, profissionais da área têm acesso a uma gama variada de sistemas que os capacitam para desvendar aplicabilidades que impulsionam os resultados de empresas e pessoas.
Tudo isso reforça a urgência de repensar o modelo de gestão, implantando novas ferramentas estratégicas. Sob essa perspectiva, a tecnologia tem um grande poder da transformação — o qual deve ser explorado de modo a ampliar performances e retornos, inclusive financeiros.
A tecnologia de gestão como aliada em 2020
Para as empresas, um dos maiores desafios certamente é transformar números abstratos, ainda que essencialmente positivos, em um catalisador de mudanças lucrativas.
Para aproveitar a possível alta do consumo, que registrou avanços ainda em 2019, é natural que as companhias invistam na otimização de fluxos e recursos, sejam ele físicos, humanos ou financeiros.
Para tonto, a automatização de rotinas é uma das respostas mais assertivas para dar conta das demandas de um mercado em recuperação. Estudos reiteram que organizações que se amparam em um sistema aderente e transparente, tal como o ERP, crescem até 35% mais rápido do que aquelas que negligenciam a importância de integrar seus processos e automatizar tarefas rotineiras.
Estima-se que as companhias incapazes de implantar tecnologias sistêmicas têm 2x mais chances de perder mercado em função da falta de agilidade e de controle operacional. Em 2020, certifique-se de que a sua empresa tenha recursos para aproveitar a onda de crescimento do país.
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[:es]O ano de 2019 foi bastante agitado. Na política e na economia, mudanças profundas foram discutidas e implementadas — e outras tantas alterações sistêmicas estão no radar para os próximos doze meses.
O mercado incorpora e responde a esses novos estímulos. Em 2019, por exemplo, a aprovação da Reforma da Previdência aumentou a confiança da indústria, gerando direta ou indiretamente uma resposta positiva no mercado de trabalho — em setembro, foram geradas 157 mil vagas de emprego com carteira assinada.
Esses dados evidenciam um mercado cada vez mais aquecido, o que significa, também, a efervescência da competitividade acirrada. É natural, portanto, que as empresas se munam de ferramentas e processos capazes de maximizar oportunidades e retornos.
Para 2020, alguns indicadores já ganham destaque e, na mão de gestores focados em resultados consistentes, podem embasar decisões mais produtivas e estratégicas.
O horizonte econômico em 2020
A expectativa do Governo é positiva. O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, acompanhado pelo mercado financeiro, afirmou que a economia deve crescer cerca de 2% no próximo ano — uma disparada considerável se comparada aos 0,91% da última projeção para 2019, de acordo com o relatório Focus.
No que compete à inflação, os cenários estão estáveis. Segundo a recente Carta de Conjuntura, divulgada pelo IPEA, a expectativa do mercado é de estabilidade da Selic em 6,5% até meados de abril de 2020, sinalizando possível elevação para 7% após o primeiro quadrimestre.
A atividade industrial deve seguir o mesmo ritmo. Em agosto de 2019, o crescimento de 0,8% na produtividade do setor representou uma trégua de 3 meses no declínio do segmento. Para 2020, espera-se uma retomada mais agressiva, na esteira do avanço do PIB.
Os números indicam que investimentos em produção e escala podem ser valiosos para aproveitar a ascensão de produtividade e consumo. Além disso, é fundamental que os gestores lapidem sua infraestrutura de forma a incorporar novas demandas e corresponder às exigências latentes de um mercado reaquecido.
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O poder da tecnologia não é novidade para os empreendedores mais antenados. Assim como em 2019 — e nos anos anteriores, já há algum tempo —, o ciclo de 2020 deve ser marcado por novas aplicações e mecanismos de otimização. A competitividade do mercado agradece!
A consultoria Gartner, responsável por relatórios que exploram e disseminam tendências estratégicas, listou algumas das previsões tecnológicas para 2020. A hiperautomação, por exemplo, é uma das primeiras afirmações.
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Na prática, para além da privacidade digital, é preciso investir em fluxos sistêmicos que permitam o acompanhamento de processos internos — do planejamento do chão de fábrica ao controle no pagamento de impostos obrigatórios —, assegurando que o cliente se convença da qualidade do produto e que seja positivamente impactado pela dinâmica de trabalho da companhia.
Por fim, ainda sobre as diretrizes apontadas pelo Gartner, vale ressaltar a ânsia pela democratização da expertise. É cada vez mais valiosa a habilidade de empoderar pessoas por meio da democratização de conhecimentos técnicos e comportamentais, lançando mão de métodos simples e eficientes de ensino.
No caso da tecnologia da informação, por exemplo, profissionais da área têm acesso a uma gama variada de sistemas que os capacitam para desvendar aplicabilidades que impulsionam os resultados de empresas e pessoas.
Tudo isso reforça a urgência de repensar o modelo de gestão, implantando novas ferramentas estratégicas. Sob essa perspectiva, a tecnologia tem um grande poder da transformação — o qual deve ser explorado de modo a ampliar performances e retornos, inclusive financeiros.
A tecnologia de gestão como aliada em 2020
Para as empresas, um dos maiores desafios certamente é transformar números abstratos, ainda que essencialmente positivos, em um catalisador de mudanças lucrativas.
Para aproveitar a possível alta do consumo, que registrou avanços ainda em 2019, é natural que as companhias invistam na otimização de fluxos e recursos, sejam ele físicos, humanos ou financeiros.
Para tonto, a automatização de rotinas é uma das respostas mais assertivas para dar conta das demandas de um mercado em recuperação. Estudos reiteram que organizações que se amparam em um sistema aderente e transparente, tal como o ERP, crescem até 35% mais rápido do que aquelas que negligenciam a importância de integrar seus processos e automatizar tarefas rotineiras.
Estima-se que as companhias incapazes de implantar tecnologias sistêmicas têm 2x mais chances de perder mercado em função da falta de agilidade e de controle operacional. Em 2020, certifique-se de que a sua empresa tenha recursos para aproveitar a onda de crescimento do país.
Para entender como o Areco ERP pode ajudá-lo no próximo ano — e nos seguintes, sempre atualizando funcionalidades inovadoras —, entre em contato conosco!
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