[:pb]O segmento de serviços é essencial à economia brasileira. Em 2018, a categoria foi destaque na
composição do PIB (Produto Interno Bruto) nacional, sendo responsável por 75,8% do montante total. No mesmo período, o setor registrou crescimento de 1,3% e contribuiu diretamente para o resultado final do país: a alta geral de 1,1%.
Para os empreendedores de serviços, porém, os números positivos não devem proporcionar muita tranquilidade. Os gestores têm consciência de que a área é marcada por intensos desafios e, também por isso, a evolução precisa ser constante.
Neste contexto, uma das principais preocupações é justamente a de encontrar mecanismos que permitam o aproveitamento integral da capacidade produtiva. Na prática, isso é possível por meio do ajuste de processos, da eliminação de gargalos e do monitoramento de produtividade.
Por que a capacidade produtiva é importante no setor de serviços?
Uma empresa de serviço tem particularidades bastante específicas. Seus resultados derivam de intangíveis e, por isso, a eficiência operacional deve ser sempre elevada às máximas potências.
Considerando as características primordiais da atuação, é fácil perceber que
a capacidade produtiva é, na prática, um termômetro inquestionável da qualidade dos processos.
Em um ambiente no qual os resultados são medidos, de forma genérica, em horas de trabalho, o monitoramento de indicadores e a consequente alavancagem de performances são preocupações essenciais ao sucesso e à perenidade do negócio.
Dessa forma, a capacidade produtiva, bem como as estratégias empregadas para potencializá-la, devem se configurar como uma prioridade para os gestores de serviço. Somente ao maximizar o retorno dos recursos empregados — sejam eles físicos, financeiros, humanos ou de tempo —, otimizando processos e rotinas, é possível se destacar como prestador de serviços.
Como explorar a capacidade produtiva de serviços?
Uma vez convencidos da importância de voltar a atenção à capacidade produtiva das empresas de serviços, é pertinente apontar estratégias têm alta relevância e eficácia neste contexto do mercado.
Aos gestores da área, cabe a missão de levantar o panorama de seus negócios e de entender quais táticas têm o potencial de tornar o negócio cada vez mais produtivo e rentável. Para tanto, algumas ferramentas de identificação e validação de cenários podem (e devem) ser utilizadas no dia a dia da operação. Confira!
1. Automatização de tarefas
A burocracia empresarial tem dois lados distintos, ainda que complementares: da mesma forma com que assegura que processos sejam executados em sequência, valorizando os fluxos de aprovação, também acaba por tornar a operação mais morosa e pode prejudicar a produtividade.
Encontrar o equilíbrio entre as vantagens e desvantagens do sistema é, sem dúvida, um grande desafio. Em uma empresa de serviços, em que o tempo desponta como um poderoso indicativo de desempenho, o excesso de burocracia deve ser combatido com veemência.
Ao automatizar tarefas excessivamente manuais, por exemplo, eliminam-se as demandas rotineiras que, embora consumam um tempo precioso da equipe, não têm valor estratégico e de performance.
Da mesma forma, processos automatizados minimizam a incidência de erros operacionais, alavancando a integridade do negócio e suprimindo eventuais transtornos.
2. Capacitação de colaboradores
Em serviços, o capital humano é uma das engrenagem mais importantes ao desenvolvimento do negócio. Levando em conta a característica central do segmento — que é justamente a prestação, usualmente exigindo intervenção humana —, fica nítida a necessidade de aprimorar a equipe com regularidade.
A capacitação técnica e comportamental deve ser uma prioridade das organizações focadas em competitividade. Ao contar com um time mais preparado, ciente dos desafios do mercado e apto a enfrentá-los, a qualidade do trabalho é expressivamente potencializada.
Em função disso, vale programar treinamentos completos e amplos — que partem do reforço às melhores práticas cotidianas e abarcam até as novas tendências do segmento, por exemplo — e convocar o quadro de colaboradores ao aprendizado contínuo.
Os resultados de uma prática efetiva de capacitação são imediatos, mas também perduram no médio e no longo prazo. Os impactos são altamente positivos e fazem toda a diferença!
3. Investimento em tecnologia de gestão
As empresas de serviço podem contar com uma aliada importante na máxima exploração da capacidade produtiva de suas operações: a tecnologia de gestão.
Os sistemas integrados são catalisadores da produtividade e permitem que os gestores tenham seus indicadores sempre à mão.
Ao centralizar informações, as lideranças se empoderam e tomam a frente de seus negócios. Vale lembrar, ainda, que àqueles que se dedicam à prestação de serviços, os dados internos são ainda mais relevantes para assegurar o correto direcionamento da empresa.
Considere, por exemplo, a análise de margens. Em um panorama marcado pela ausência de tecnologia, é extremamente complexo extrair bases confiáveis para manter ou alterar a estratégia de precificação. É possível, inclusive, que a lucratividade da empresa esteja sendo continuamente dilapidada — e que os gestores ignorem o perigo que põe a operação em risco.
Diante disso, o investimento em um software robusto de gestão não é nada menos do que imprescindível. E lembre-se:
não basta automatizar apenas uma parcela do processo (o CRM, por exemplo) e negligenciar as demais rotinas.
Em serviços, mais do que em qualquer outro ramo de mercado, pequenos detalhes determinam a condição dos resultados. Para fazer frente à concorrência acirrada, aperfeiçoando rotinas e conquistando os retornos desejados, é preciso estar à frente das inovações tecnológicas.
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